Skip to main content

Casa das Máquinas - Casa de Rock (1976)

Segundo disco de una de las más importantes bandas brasileras de los 70s, pura psicodelia rockera. Casa das Máquinas fue una de las más importantes bandas de rock da década de 1970 en Basil, junto con Os Mutantes. El grupo fue formado por alguns ex-miembros de bandas reconocidas pero más comerciales. Si bien en su primer disco la banda enfocaba su estilo hacia el hard rock, ya en su siguiente trabajo "Lar de Maravilhas" fue adoptado un estilo más progresivo, siendo considerado uno de los dos mejores discos del género en su país. Su tercero y último disco, o sea éste que estamos presentando, el grupo vuelve a su estilo original, priorizando el rock básico. Con ustedes, más del rock brasilero que ha hecho historia a los largo de los años y las décadas.

 

Artista: Casa das Máquinas
Álbum: Casa de Rock
Año: 1976
Género: Rock psicodélico /Prog Related
Nacionalidad: Brasil


Básicamente, el grupo la encara desde una veta donde transitan el paradigma clásico del rock, por lo que el disco tiene poca sorpresa y si bien es inventivo musicalmente hablando, no podemos esperar ninguna, simplemente cumplen con su fórmula eficazmente, por lo que recomiendo este disco más que nada a los más gustosos del rock en general, y no tanto a esos locos progheads que se la pasan buscando quiebres, cambios de ritmos, mixturas estilísticas, ritmos fuera de lo común, etc.
Fundada a partir do fim da também clássica banda " Os Incríveis" ( Os garotos que como eu , amavam os Beatles e os Rolling Stones) Netinho junta em 1973 : Pisca ( guitarra, órgão, baixo, violão), Aroldo ( violão, guitarra e vocal), Carlos Geraldo (baixo, vocal), Pique (piano, órgão, sax, flauta) e gravam seu primeiro lp, já no ano seguinte, intitulado somente "Casa das Máquinas". Com um som que oscilava entre hard/pop ao hard/rock, com um toque de MPB. Desse primeiro disco recomendo as faixas "A Natureza", "Domingo a Tarde"( uma super viagem ...)
Em 1975, Pique resolve abandonar o grupo e entram em seu lugar os músicos Marinho ( irmão de Netinho – na bateria, percussão e vocais) e Marinho II (órgão, clavinete, moog, melotron, pianos). Ainda em 1975 lançam o disco "Lar de Maravilhas" clássico absluto do Rock Progressivo Brasileiro o qual destaco as faixas: "Cilindro Cônico", "Vale Verde" e "Vou Morar no Ar", nessa época o Casa das Máquinas começou a contar com um jovem talento que estava sempre junto com a galera da banda e ajudou muito nas composições o garoto era conhecido como Catalau ( sim..sim...Dona Maria aquele...do Golpe de Estado que virou Pastor...e Blah...Blah..Blah....ele é autor do clássico Casa de Rock e muitas outras músicas do Casa das Máquinas).
Por Falar em Casa de Rock.......em 1976 o Casa das Máquinas passa por uma das mais significativas mudanças Carlos Geraldo e Aroldo saíram e o grupo passou a procurar por um vocalista e um baixista.
Foi a vez de Simbas assumir os vocais principais que trouxe para o grupo sua voz e seu estilo andrógino no palco ( Um puta Performancer que juntamente com Cornélius Lúcifer do Made in Brazil, Ney MatoGrosso dos Secos & Molhados fizeram história no Rock Brasileiro tanto pela voz quanto pela postura de palco) juntamente com Simbas o Casa das Máquinas grava Casa de Rock, sem baixista; Pisca fez as linhas de baixo e só depois foi convidado João Alberto para assumir o posto de baixista. Casa de Rock mostra um a banda muito mais roqueira com músicas como "Casa de Rock", "Stress" e " Jogue tudo pra Cabeça".
Nessa mesma época o Casa conseguiu uma apresentação na TV Tupi, que não foi ao ar por causa da censura; Simbas teria vestido roupas chamativas e feito movimentos exóticos, e este teria sido o principal motivo. Mais tarde o vídeo estaria disponibilizado na internet. Agora seria a vez deMarinho Testoni deixar a banda; seu contrato acabou na época e ele recebeu uma boa proposta para integrar o grupo Pholhas.
Seguindo o caminho a banda continuou sem tecladista fixo; Pisca, que era o gênio instrumental, tocava teclado em algumas musicas que não precisavam de guitarra, como "Vale verde" e "Mania de ser". Entraram em estúdio e gravaram o videoclipe da música "Casa de Rock" que continha um cenário com máquinas e andaimes, lembrando mesmo o nome da banda, e publicado mais tarde no Fantástico, da TV Globo.Quase no fim da carreira fizeram um show em Santos em 1978 que foi gravado em uma fita cassete e depois pirateado para CD, uma das últimas apresentações do grupo, que depois ficaria parado até dezembro de 2003.
Em 1978 durante uma festa meio que inconsequentemente Luiz Carlini ( Tutti-Frutti) diz para Simbas que estava pensando em fazer mudanças nos rumos de sua banda e estava pensando seriamente em chama-lo para assumir os vocais e ele topou na hora, porém não contava que fosse pra valer.......palavra dada palavra cumprida Simbas deixa o Casa para ingressar no Tutti-Frutti ( além de levar consigo Marinho Thomaz) e acabou sendo impedido de realizar seus últimos shows com a banda depois de pouco tempo netinho resolver dar um tempo com o Casa das Máquinas que só retornaria em 2003 para alguns shows .
Netinho remontou a banda para uma apresentação única em Matão, interior de São Paulo, e a resposta do publico foi melhor que a banda esperava. Nessa formação contaram com Netinho, Marinho Testoni e Marinho Thomaz, e foram chamados Nando Fernandes vocais, Andria Busic (Dr. Sin)no baixo e Sandro Haick ( filho de Netinho) na guitarra.
O retorno concretizou-se no final de 2007, em janeiro de 2008 foram convidados para tocarem no Festival Psicodália de Carnaval, na Serra do Tabuleiro, em Santa Catarina, com um público de 3000 pessoas e um repertório totalmente inédito. A formação que se apresentou festival em 3 de fevereiro de 2008 contou com Netinho seu irmão Marinho Thomaz, Marinho Testoni, Andria Busic e Faíska.
E apesar de a banda estar em recesso esperamos sempre novidades dessa excelente banda que eu considero uma das 5 mais importantes da história do Rock Brasileiro.
Recordar Faz Bem
 

 

CASA DAS MÁQUINAS (meaning 'house of wonders') are a mid-70's Brazilian band from São Paulo borne out of the disenchantment of two musicians from glam/dance pop band OS INCRÍVEIS, namely drummer/percussionnist Netinho and guitarist/vocalist Aroldo who wanted to take a less commercial route. Recruiting three other musicians, they recorded 3 albums between 1974 and 1977; a compilation disk was also released in 2000. Their material is mostly heavy, bluesy hard rock with complex arrangements and thick guitar leads. The vocals are in Portuguese.
Their debut and self-titled album, released in 1974, is plain old hard rock. Their second, "Lar de Maravilhas" (1975), however, is considered a national prog classic. Donning a slick production, it incorporates the intensity of the first album with more sophisticated elements such as stronger melodies, better arrangements and an emphasis on spacious, multi-layered symphonic keyboards (particularly the synths). It is a strange collection of tunes in that it ranges from superb symphonic flights to some very banal pieces. Their third album, "Casa de Rock" (1976), reverts to their more primitive hard rock style, featuring two drummers and no more spacey keyboards. The compilation cd "Pérolas" is made up of 16 tracks taken from the second and third albums (tapes of the first are lost forever).
Certainly not essential, but fans of hard prog may want to check out "Lar de Maravilhas"
Progarchives

Éste es un buen álbum de rock, pero claro que no busquen mucho más allá de eso. Eso al menos en este disco, yo no he escuchado "Lar de Maravilhas", que como decía más arriba está muy bien considerado y es bien progresivo.



Lista de Temas:
1. Casa de Rock
2. Prá cabeça (jogue tudo prá cabeça)
3. Certo sim, seu errado
4. Estress
5. Londres
6. Dr. Medo
7. Mania de ser (pecados banais)
8. Lei do sonho de um vagabundo
9. Essa é a vida
10. Eu queria ser

Alineación:
- Netinho / drums & percussion
- Simbas / guitars, vocals
- João Alberto / bass and vocals
- Pisca / guitars, vocals
- Marinho / piano, piano Fender, minimoog



Comments

  1. Rogerio M Schirach (MrRocker)July 24, 2014 at 7:28 PM

    Moebius, por favor a parte 2. Eu gosto muito deste disco, tenho o Lar de Maravilhas original, mas este segundo disco é muito bom também. Jogue tudo pra cabeça - sonho de vagabundo - ja curtí muito estas músicas são da minha juventude.
    abs

    ReplyDelete
    Replies
    1. Rogerio, imagino que la semana que viene te resubo este disco, tenenos algo de paciencia porque tenemos mucho trabajo.
      Saludos y que disfrutes del blog cabezón

      Delete
  2. Rogerio M Schirach (MrRocker)July 27, 2014 at 6:11 PM

    Ok, ja baixei muita coisa aqui, tem bandas que não se acham nos outros blogs, muito bom.
    Abs

    ReplyDelete
    Replies
    1. Gracias Rogerio! Siga disfrutando del blog!!!! Saludos!!

      Delete

Post a Comment

Lo más visto de la semana pasada

Isaac Asimov: El Culto a la Ignorancia

Vivimos una época violenta, muy violenta; quizás tan violenta como otras épocas, sin embargo, la diferencia radica en que la actual es una violencia estructural y mundial; que hasta la OMS retrata como "epidemia mundial" en muchos de sus variados informes de situación. En ese engendro imperial denominado (grandilocuentemente) como "el gran país del norte", la ignorancia (junto con otras bestialidades, como el supremacismo, el racismo y la xenofobia, etc.) adquiere ribetes escandalosos, y más por la violencia que se ejerce directamente sobre aquellos seres que los "ganadores" han determinado como "inferiores". Aquí, un texto fechado en 1980 donde el genio de la ciencia ficción Isaac Asimov hace una crítica mordaz sobre el culto a la ignorancia, un culto a un Dios ciego y estúpido cual Azathoth, que se ha esparcido por todo el mundo, y aquí tenemos sus consecuencias, las vivimos en nuestra cotidaneidad. Hoy, como ayer, Cthulhu sigue llamando... ah,

David Gilmour - Luck and Strange (2024)

Una entrada cortita y al pie para aclarar porqué le llamamos "Mago". Esto recién va a estar disponible en las plataformas el día de mañana pero ya lo podés ir degustando aquí en el blog cabeza, lo último de David Gilmour de mano del Mago Alberto, y no tengo mucho más para agregar. Ideal para comenzar a juntar cositas para que escuchen en el fin de semana que ya lo tenemos cerquita... Artista: David Gilmour Álbum: Luck and Strange Año: 2024 Género: Rock Soft Progresivo / Prog Related / Crossover prog / Art rock Referencia: Aún no hay nada Nacionalidad: Inglaterra Lo único que voy a dejar es el comentario del Mago... y esto aún no existe así que no puedo hablar de fantasmas y cosas que aún no llegaron. Si quieren mañana volvemos a hablar. Cae al blog cabezón, como quien cae a la Escuela Pública, lo último del Sr. David Gilmour (c and p). El nuevo álbum de David Gilmour, "Luck and Strange", se grabó durante cinco meses en Brighton y Londres y es el prim

Jon Anderson & The Band Geeks - True (2024)

Antes de terminar la semana el Mago Alberto nos trae algo recién salido del horno y que huele bastante al Yes de los 80s y 90s, aunque también tiene un tema de más de 16 minutos de la onda de "Awaken" para los más progresivos. Y es que proviene de Jon Anderson, ex miembro fundador de Yes, que junto con la formación The Band Geeks como apoyo lanza este "True", que para presentarlo lo copio al Mago que nos dice: "La producción musical es sensacional con arreglos exquisitos, una instrumentación acorde a las ideas siempre extra mega espaciales de Anderson, el resultado; un disco fresco, agradable al oído, con toda la impronta de el viejo YES, lógico, sabiendo que Jon siempre fue el corazón de la legendaria banda británica". Ideal para ir cerrando otra semana a pura sorpresa, esta es otra más! Artista: Jon Anderson & The Band Geeks Álbum: True Año: 2024 Género: Prog related Nacionalidad: Inglaterra Antes del comentario del Mago Alberto, copio

Charly García - La Lógica del Escorpión (2024)

Y ya que nos estamos yendo a la mierda, nos vamos a la mierda bien y presentamos lo último de Charly, en otro gran aporte de LightbulbSun. Y no será el mejor disco de Charly, ya no tiene la misma chispa de siempre, su lírica no es la misma, pero es un disco de un sobreviviente, y ese sobreviviente es nada más y nada menos que Charly. No daré mucha vuelta a esto, otra entrada cortita y al pie, como para adentrarse a lo último de un genio que marcó una etapa. Esto es lo que queda... lanzado hoy mismo, se suma a las sorpresas de Tony Levin y del Tío Franky, porque a ellos se les suma ahora el abuelo jodón de Charly, quien lanza esto en compañía de David Lebón, Pedro Aznar, Fito Páez, Fernando Kabusacki, Fernando Samalea y muchos otros, entre ellos nuestro querido Spinetta que presenta su aporte desde el más allá. Artista: Charly García Álbum: La Lógica del Escorpión Año: 2024 Género: Rock Referencia: Rollingstone Nacionalidad: Argentina Como comentario, solamente dejar

Tony Levin - Bringing It Down to the Bass (2024)

Llega el mejor disco que el pelado ha sacado hasta la fecha, y el Mago Alberto se zarpa de nuevo... "Cabezones, vamos de sorpresa en sorpresa, esta reseña la escribo hoy jueves 12 de Setiembre y mañana recién se edita en todo el mundo esta preciosura de disco, una obra impresionante, lo mas logardo hasta el momento por Levin". Eso es lo que dice el Mago Alberto presentando este disco, otro más que se adelanta a su salida en el mercado, para que lo empieces a conocer, a disfrutar y a paladear. Llega al blog cabezón un disco que marcará un antes y un después en la carreara de Levin, y creo que eso ya es mucho decir... o no? Otra sorpresota de aquellas, con un DISCAZO, con mayúsculas. Artista: Tony Levin Álbum: Bringing It Down to the Bass Año: 2024 Género: Fusion, Jazz-Rock. Referencia: Site oficial Nacionalidad: EEUU Creo que el pelado esta vez disfrutó el bajo como nunca, y ello parece haberse trasladado a la grabación, y de ahí a tu equipo de sonido y de

Los 100 Mejores Álbumes del Rock Argentino según Rolling Stone

Quizás hay que aclararlo de entrada: la siguiente lista no está armada por nosotros, y la idea de presentarla aquí no es porque se propone como una demostración objetiva de cuales obras tenemos o no que tener en cuenta, ya que en ella faltan (y desde mi perspectiva, también sobran) muchas obras indispensables del rock argento, aunque quizás no tan masificadas. Pero sí tenemos algunos discos indispensables del rock argentino que nadie interesado en la materia debería dejar de tener en cuenta. Y ojo que en el blog cabezón no tratamos de crear un ranking de los "mejores" ni los más "exitosos" ya que nos importa un carajo el éxito y lo "mejor" es solamente subjetivo, pero sobretodo nos espanta el concepto de tratar de imponer una opinión, un solo punto de vista y un sola manera de ver las cosas. Todo comenzó allá por mediados de los años 60, cuando Litto Nebbia y Tanguito escribieron la primera canción, Moris grabó el primer disco, Almendra fue el primer

Spinetta & Páez - La La La (1986-2007)

#Músicaparaelencierro. LightbulbSun nos revive el disco doble entre el Flaco y Fito. La edición original de este álbum fue en formato vinilo y contenía 20 temas distribuidos en dos discos. Sin embargo en su posterior edición en CD se incluyeron los primeros 19 temas, dejando fuera la última canción que era la única canción compuesta por ambos. En relación a este trabajo, Spinetta en cada entrevista que le preguntaron sobre este disco el dijo que fue un trabajo maravilloso, que es uno de los discos favoritos grabados por él. En septiembre de 2007 se reedita el disco en formato CD, con todos los temas originales contenidos en la edición original en vinilo pero con un nuevo diseño. Creo que lo más elevado del disco es la poética del Flaco, este trabajo es anterior a "Tester de Vilencia" y musicalmente tiene alguna relación con dicho álbum... y una tapa donde se fusionan los rostros de ambos, que dice bastante del disco. Aquí, otro trabajo en la discografía del Flaco que estamos

El Ritual - El Ritual (1971)

Quizás aquellos que no estén muy familiarizados con el rock mexicano se sorprendan de la calidad y amplitud de bandas que han surgido en aquel país, y aún hoy siguen surgiendo. El Ritual es de esas bandas que quizás jamás tendrán el respeto que tienen bandas como Caifanes, jamás tendrán el marketing de Mana o la popularidad de Café Tacuba, sin embargo esta olvidada banda pudo con un solo álbum plasmar una autenticidad que pocos logran, no por nada es considerada como una de las mejores bandas en la historia del rock mexicano. Provenientes de Tijuana, aparecieron en el ámbito musical a finales de los años 60’s, en un momento en que se vivía la "revolución ideológica" tanto en México como en el mundo en general. Estas series de cambios se extendieron más allá de lo social y llegaron al arte, que era el principal medio de expresión que tenían los jóvenes. Si hacemos el paralelismo con lo que pasaba en Argentina podríamos mencionar, por ejemplo, a La Cofradía, entre otros muchos

Casandra Lange - Estaba En Llamas Cuando Me Acosté (1995)

#Músicaparaelencierro. LightbulbSun vuelve a las andadas y nos presenta un disquito de Casandra Lange (conjunto integrado por Charly García a la cabeza, junto con María Gabriela Epumer, Juan Bellia, Fabián Quintiero, Fernando Samalea y Jorge Suárez), un disquieto en vivo con canciones de Lennon, McCartney, Hendrix, Dylan, Annie Lennox, Jagger y Richards y de otros compositores además de las propias. Este es quizás uno de los secretos mejor guardados de Charly, que además aporta dos temas inéditos. Artista: Casandra Lange Álbum: Estaba En Llamas Cuando Me Acosté Año: 1995 Género: Rock Duración: 56:47 Referencia: Discogs Nacionalidad: Argentina Con ganas de pasarla bien, en el verano de 1995 Charly García armó una banda que tocara covers y recorrió distintos bares y teatros de la costa: Casandra Lange , con María Gabriela Epumer, Fabián Quintiero, Fernando Samalea y hasta Pedro Aznar en algunas ocasiones. Parte de esa gira quedó registrada aquí, un disco de edición re

Yaki Kandru - Yaki Kandru (1986)

#Músicaparaelencierro.  La agrupación colombiana Yaki Kandru, en cabeza del antropólogo e investigador Jorge López Palacio, constituye uno de los hitos etnomusicales de Latinoamérica, siendo sus aportes extremadamente valiosos para la etnomusicología no sólo del país, sino de todo el continente y a su paso, el mundo. Artista: Yaki Kandru Álbum: Yaki Kandru Año: 1986 Género: Etnomusicología Duración:  35:30 Referencia:   zigzagandino.blogspot.com Nacionalidad: Colombia Fundamentalmente, el trabajo de la agrupación consta de profundas y apasionadas investigaciones con las comunidades indígenas y campesinas, que terminaron en registros sonoros avezados, frutos de un esfuerzo inquebrantable por la comprensión integral de la música como un elemento de orden vital en las poblaciones nativas, superponiéndose a la concepción ornamental y estética del arte occidental. De este modo, Yaki Kandru no corresponde a un grupo meramente recopilatorio, sino uno que excava en los cimientos

Ideario del arte y política cabezona

Ideario del arte y política cabezona


"La desobediencia civil es el derecho imprescriptible de todo ciudadano. No puede renunciar a ella sin dejar de ser un hombre".

Gandhi, Tous les hommes sont frères, Gallimard, 1969, p. 235.