En nuestro espacio de buen rock brasilero, empezamos con este muy buen disco de los brasileros de Solis, su único disco en realidad, un buen rock sinfónico y un álbum que me ha gustado mucho. Y tanto será así que hasta hay un solo de guitarra inspirado en el primer movimiento de la quinta sinfonía de Ludwig Van Beethoven, algún tema cantado en francés, todas las canciones varían en ritmo y estado de ánimo, desde la felicidad hasta la soledad y la tristeza, imprimiendo mucho clima, creando un rock sinfónico con un toque de folk, una voz muy emotiva, pasajes instrumentales sinfónicos, arreglos excelentes y buenas partes vocales. Otro disco brazuca para conocer y recomendar.
Álbum: Gemini
Año: 1999
Género: Rock sinfónico
Duración: 40:12
Nacionalidad: Brasil
Cuando no conocía esta banda y al fin la escuché recuerdo que realmente me sorprendió la calidad técnica y compositiva de estos brasileros. Álbum totalmente recomendable y disfrutable, muy en la onda de los grupos brazucas: un sinfónico melodioso y agradable, bien interpretado y sin buscar complejidades de más. Tenemos un buen disco que, aunque sin ser realmente brillante (ni original), tiene muy buenas canciones, brillantes interpretaciones principalmente de la guitarra y el teclado. Otro álbum recomendado, personalmente me ha gustado mucho.
Sinfónico desde Brasil, con mucha memoria de loas 70. Y lo hacen muy bien. Guitarra y teclado se destacan en primer lugar. Saben convivir a lo largo de la música, pasando a primer plano durante distintos pasajes, intercalándose.jesu
Podemos encontrar dos distintos momentos claramente diferenciados. Si bien esto es Progresivo Sinfónico, encontramos la parte acústica, y la parte eléctrica, con mayor predominancia de teclados y guitarra eléctrica. Y es que pasamos de la dulzura del nylon y el piano a la energía del overdrive y los sintes.
Un disco con un buen balance que nos trae unos cuarenta minutos de buena música sinfónica, para disfrutar durante una tarde capaz. Música que capaz no se destaca por su originalidad, pero sí por su buena composición y ejecución.
Gran musicalidad, un disco que contiene algunos momentos muy buenos, tanto en arreglos vocales como en pasajes instrumentales. Uno de los álbumes más disfrutables que he escuchado últimamente de Brasil, similar a Temp Fugit, de hecho un músico de esa banda, el bajista, ayudó a Solis en el tema 4. Y acá le dicen eso pero en portugués...
01. Sete Luas De Andrionwww.newprogshine.110mb.com
Ao teclado começamos a viagem, maravilhoso início diga-se de passagem. Alguns sons ao fundo, como se fossem cristais que clamam por atenção e o piano que continua a dedilhar.
O homem por trás das teclas, Ricardo Figueiredo, é ótimo compondo melodias.
Na seqüência ele muda seu timbre para o que seria um cravo, o baixo do convidado Claudio Hamilton dá o tom grave à faixa, enquanto a guitarra de Marcos de Pinho faz a cama de sons, para a bateria de Sergio Augusto.
Mais uma coisa a se destacar são as letras, que são muito boas por sinal, normalmente Rock Progressivo em português é viagem, não deixa de ser diferente por aqui, mas a viagem é um pouco diferente, o modo de expressar é diferente, e é sempre bom ouvir Rock Progressivo em português. O vocal de Ricardo é melódico, digamos que também é ‘frágil’, pois tem um timbre que parece que vai ‘quebrar’ a qualquer momento, não vejam isso como uma crítica negativa, pelo contrário, é só uma forma de tentar colocar em palavras mesmo.
Aos 6 minutos Cláudio arrebenta um solo ao baixo melódico e muito rico harmonicamente falando, muito bom mesmo!
02. Alma Gêmea
Que belo trabalho ao violão de Marcos, e o vocal de Ricardo é muito Nei Matogrosso da época de Secos & Molhados, tudo temperado com a flauta de Otávio Selles, e mais uma vez as letras chamam atenção.
A parte final da nção é invadida por pianos, numa singela beleza melódica.
03. L'essence
L’essence é cantada em francês, a melódica e suave voz de Ricardo faz com que isso fico atraente, ainda mais quando no meio da canção um ótimo e inquieto solo de violão invada as caixas de som. Boa faixa.
04. Solis Invictus Mitra / I) Ahura Mazda / II) Vendidat - Ritos De Purificação / III) Yasth - Hino A Mitra / IV) Yasna - Sacrifício Do Fogo / V) Vispered - A Guerra Justa / VI) Solis Invicts Mitra / VII) Ahura Mazda – Conclusão
Ótimo início dessa longa e última faixa de encerramento.
A faixa começa muito bem com bons teclados tomando nossos ouvidos. Como todo bom Rock Progressivo 70’s deve ser, muito Keith Emerson como influência nos teclados.
Quando o segundo tema começa o baixo é arriscada e virtuoso.
A banda embarca em uma longa viagem instrumental capitaneada pelo excelente violão de Marcos, e aos 9 minutos e meio, volta com o instrumental completo.
Entre passagens e viagens a banda se move muito bem entre as instrumentações, climas e principalmente letras.
http://www.rocksymphony.com/detalhes_disco.asp?ProductID=22
1. Sete Luas De Andrion
2. Alma Gêmea
3. L'Essence
4. Solis Invictus Mitra
Alineación:
- Marcos de Pinho / electric and acoustic guitars
- Ricardo Figueiredo / vocals and keyboards
- Sergio Augusto / drums
Guest:
Claudio Hamilton / bass (track 1)
Jonatas C. Luiz / bass (tracks 2 and 4)
Bernard / bass (track 4. VI)
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