Skip to main content

Dogma - Dogma (1992)


Una obra maestra del rock progresivo brasileño, un álbum refinado, lírico y vibrante, en un disco de los que resube Sandy y sólo encontrarán en el blog cabezón.

Artista: Dogma
Álbum: Dogma
Año: 1992
Género: Rock sinfónico / Neo progresivo
Duración: 57:37
Nacionalidad: Brasil

Lista de Temas:
1. Beginnings
2. Clouds
3. Nigth Wind
4. Seven Angels In Hell
5. Movements
6. A Season For Unions


Alineación:
- Renato Coutinho / keyboards
- Daniel Mello / drums
- Fernando Campos / acoustic & electric guitar
- Barao / bass
Guest:
Marcus Viana (SAGRADO) / violin




A ver, un álbum de rock sinfónico brasilero, con los títulos de las canciones en inglés, con un estilo británico, con muy buenos comentarios... y la verdad es que me imagino lo que viene, ya que los grupos brasileros de esta onda, el rock sinfónico, tienen muchos puntos en común y a veces hasta suenan muy parecidos... aunque luego de escucharlo debo reconocer que si bien todo lo que dije anteriormente es cierto, el chispazo de calidad impreso en este álbum lo hace sobresalir de la cantidad de cosas parecidas que salieron de Brasil.

Álbum debut de la banda brasileña de progresivo sinfónico Dogma, lanzado en 1992. Fue la revelación brasilera en ese año en Europa (según la publicación espcializada Harmonie Magazine), un álbum totalmente instrumental y extremadamente melódico en la línea de Pink Floyd y sobretodo de Genesis, com vibrantes, emotivos, melodiosos y apasionados solos de guitarra y teclados que recuerdan al estilo de Steve Hackett y al señor Latimer. Y es que la clave del disco está en los diálogos impactantes y maravillosamente melódicos entre una gran guitarra muy al estilo británico y esos teclados maravillosamente líricos.
La música propuesta por el grupo es el sinfónico clásico que se realizó en América del Sur. Melodías suaves forman flujos que van con gracia desplegando sentimientos variados tratando de tocar las fibras del corazón. Esa es mi mejor descripción del disco.
También podemos (y si fuera poco) escuchar el violín maravilloso Marcus Viana (Sagrado Corazón da Terra).
No hay canciones descartables en este álbum, y si bien todo el álbum es muy parejo tiene algunas canciones muy destacables, por ejemplo, la pista 6 es una suite épica de 22 minutos, o la segunda canción, donde Marcus Viana despliega todo su virtuosismo y sensibilidad con el violín.

El grupo sacó a lo largo de su carrera 2 álbumes que han sido suficientes para establecer su reputación como una de las grandes bandas del rock progresivo brasileño de todos los tiempos. Mientras este primer disco es completamente instrumental, el segundo tiene algunos pasajes cantados en inglés (de vuelta, como les gusta a los brasileroa cantar en inglés ¿estarán acomplejados con su idioma?).
Por desgracia, el futuro prometedor de la banda se vió afectado por la muerte de uno de los músicos (el bajista), y ello llevó a la disolución del grupo. Realmente el grupo tenía muy buenas críticas en su momento, y la desgracia truncó una carrera que podría haberlos posicionado entre los mejores grupos de su estilo, y no solamente dentro del álbito latinamericano, sino a nivel mundial.

Y si bien muchos comentarios encasillan la banda como "neo progresivo", para mí es simplemente sinfónico (solamente que no tiene un sonido tan vintage como los clásicos dinosaurios, pero no me parece que ello sea motivo para definirlos como "neo-progresivo").
Vamos con algunos comentarios (no encontré nada en castellano), parece que somos los primeros que hacemos un comentario en nuestro idioma de esta banda.

Das montanhas de Minas Gerais, o grupo instrumental Dogma projetou-se depois da sua surpreendente apresentação no lendário Festival Nacional de Rock Progressivo, em 1992, organizado pelo saudoso jornal especializado em Rock Progressivo "A Clava do Som". Aproveitando a ascendente editam seu primeiro trabalho "Álbum", pelo selo Paulista ProgressiveRock. "Álbum" conta com a participação especial do Violinista Mineiro Marcus Viana da Banda "Sagrado coração da terra", na faixa "Clouds". A Magnitude dos arranjos são surpreendentes que evoluem de forma sinfônica. A Sonoridade é puramente instrumental e apresenta uma Atmosfera em alguns momentos Mística e Bela de forma a demonstrar grande sensibilidade por parte dos músicos integrantes.
Hominis Canidae

Grupo brasileiro de Minas, formado, inicialmente, por Campos e Barão, o Dogma projetou-se definitivamente, com sua apresentação na primeira e única noite do Festival Naciona de Rock Progressivo idealizado pelo jornal especializado "A Clava do Som", em 29 de outubro de 1992. Com apenas um CD lançado (em janeiro de 1993) pelo selo paulista Progressive Rock, o instrumental "Dogma" conseguiu ainda abrir o show de Rick Wakeman, no mesmo ano, em Belo Horizonte. Álbum conta com Marcus Viana em uma faixa." (ERP)
RPB: A banda lançaria ainda mais um CD pela mesa PRW. Repentinamente, o baixista Barão morre aos 35 anos de idade (ataque cardíaco fulminante). A banda tenta alguns retornos mas não consegue. Em 2003, Campos anuncia a volta da banda com uma nova formação. O lançamento do CD deverá ocorrer pelo selo Sonhos & Sons no ano de 2007.
Rock Progressivo

O Dogma é uma banda de Rock Progressivo formada em 1991 em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Possui 2 CDs de expressão internacional lançados pelo selo paulista Progressive Rock Worldwide e é reconhecida por apresentar arranjos modernos em suas músicas instrumentais, seguindo o estilo Rock Neoprogressivo, e pela guitarra marcante de Fernando Campos. A banda é influenciada pelos grandes nomes do estilo, sendo comumente associada ao Camel e ao Gênesis em críticas.
O grupo foi fundado em 1991 por uma decisão do arquiteto e guitarrista Fernando campos (ex Marco Antônio Araújo e Sagrado Coração da Terra) e do técnico de som e baixista Barão (ex Manga Rosa e Mantra). A eles se uniram Renato Cipriano (teclados) e Daniel Mello (bateria). A projeção da banda no cenário nacional se inicia com uma apresentação na primeira e única noite do festival Nacional de Rock Progressivo idealizado por A Clava do Som (jornal especializado do estilo), em outubro de 1992. Com ajuda do amigo e produtor Roberto L. Santos, conhecido como "Grande", que possuia um programa dedicado ao rock progressivo na rádio Gerais FM, a banda consegue fechar parceria com o selo Paulista Progressive Rock Worldwide (PRW). Ainda em 1992 é lançado o primeiro trabalho da banda, intitulado de Álbum.
Álbum foi prensado e masterizado no Canadá e conta com a participação especial do violinista Mineiro Marcus Viana (Sagrado Coração da Terra) na faixa "Clouds". Em pleno ressurgimento do progressivo, o grupo vê-se brindado com sucessivas críticas elogiosas no Brasil, Áustria, Estados Unidos e Holanda, tendo sido considerado a Revelação 92 na França pela revista Harmonie Magazine, ficando em 2º lugar na preferência dos ouvintes da Radio Roma FM, na Itália, e também entre os 10 discos atuais de rock progressivo mais vendidos no Japão. Ainda em 1992, a banda abre o show de Rick Wakeman em Belo Horizonte.
Em 1995 é lançado o segundo CD da banda, Twin Sunrise, também pelo selo PRW. O show de estréia no grande teatro do palácio das artes contou com participação de quinteto de cordas, bailarina, solistas convidados e do coro Madrigal Renascentista em grande produção. O disco também atinge repercussão internacional, mantendo a banda e as vendas entre os grandes nomes do estilo no país.
Repentinamente, o baixista Barão morre aos 35 anos de idade em decorrência de ataque cardíaco fulminante. Nos anos seguintes a banda tenta alguns retornos mas não consegue. Em meados da década de 2000, Fernando Campos chega a anunciar a volta da banda com nova formação e realiza uma apresentação ao lado do Saecula Saeculorum. Em 2005 a banda abre o show do grupo de rock progressivo inglês Nektar. Nesses shows músicas inéditas são apresentadas ao público sem previsão de lançamento. Uma nova pausa acontece em decorrência de problemas internos entre os integrantes.
Em 2009 a volta oficial da banda é anunciada pela Internet em sites como Myspace, Orkut e blogs do segmento. A formação foi renovada contando com Fernando Campos (Guitarra) e Juninho (Bateria) da formação original, e Rafael Odon (Baixo e Violão) e Marcus Monteiro (Teclados e Flauta) como novos integrantes. A banda declara estar com diversas canções inéditas já ensaiadas e divulga algumas gravações demo, prometendo o lançamento de um novo álbum em 2010.
Wikipedia

In my opinion, this is what a neo-progressive album should sound like. Dogma's debut is an excellent album, very much in the instrumental style that Pendragon started on with the second part of "Alaska" from The Jewel. No vocals here (an idea that I wish Pendragon would have gone with) but long lush tracks of excellent melodic music in the neo-progressive vein, but with two exceptions - Dogma are original, and are not commercially biased. Certainly the best new Brazilian band since Quaterna Requiem. And don't forget that Marcus Viana of Sagrado Coracoa de Terra also adds some violin to a track.
Mike McLatchey

This first release of Dogma was an oasis in the desert of prog rock in Brazil in the early '90s. With six tracks, including one suite of 22 minutes and Marcus Viana as a special guest on "Clouds" playing a five-string electric violin, the songs (all instrumental) are played in the classic symphonic prog rock style. Guitar solos by Fernando Campos are in the Andy Latimer and Steve Hackett style, and the keyboard arrangements are quite simple but also beautiful. Both features enrich the music of this work.
Cesar Lanzarini

Elegant and well crafted instrumental neo-prog from Brazil. Following a similar path to that of their fellow countrymen of Tempus Fugit, albeit with a less degree of bombast, Dogma really did a beautiful job in their debut album. Quite a laconic album for their first release. "Album", isn't it? Besides Tempus Fugit, other references regarding Dogma's prog style are 80s Camel, Craft and The Enid, as well as the Genesis-based melodic sensibility that is so common in modern symphonic prog. In fact, the labors of keyboardsman Renato Coutinho and guitarist Fernando Campos are somewhat influenced by Banks and Hackett, respectively. Sagrado Coracao violinist Marcus Viana guests on track 2, providing an effective complementation to some guitar leads and accompanying the keyboard layers in order to enhance the symphonic nature of the main motif. The gentle tone and the melodic delicateness are the two leit-motifs that sustain Dogma's musical ideology: the opening track 'Beginnings' has a pleasant air of simplicity about it, while the following three are a bit more sophisticated, particularly 'Night Winds' and 'Seven Angels in Hell', which comprise some interesting ambience and tempo variations, although the band seems focused on keeping things not too pompous, as if they were specially concerned about the motifs and the orchestrations rather than the exhibition of technical skill. Anyway, it is obvious in tracks 3-4 that Campos' keyboards assume a clear starring role in the overall instrumentation. Things get softer in 'Movements', almost melancholy, for the most part of it, until the last section introduces a more exulting tempo. The 22 minute suite that closes down "Album" is located in such a strategic place: after a catalogue of pieces that had an implicit colorfulness that never got to burst out as in a Catherine wheel, 'A Season for Unions' finds Dogma getting more overtly symphonic than on any other track in this recording. That was a real requisite, since the epic structure of this number demanded a more orchestral attitude from the band. The surprising fact is that the band's melodic side is explored without getting too bombastic, really - actually, 'A Season for Unions' is, generally speaking, even less pompous than most of the previous tracks. This suite is more based on evocation and candor than on bombast. All in all, Dogma's "Album" is not precisely superb genius, but it certainly is a pretty interesting opus, full of attractive musical ideas which are well ordained and never get too redundant nor trivial - 3 to 3 ½ stars for this one
César Inca

Instrumental neo-prog?...Yeah,why not,and that is coming from Brazil...and it is really interesting as well...With the collaboration of Marcus Viana of SAGRADO CORACAO DA TERRA on the violin,DOGMA deliver smooth,melodic,easy listening,yet perfectly arranged instrumental symphonic prog that will heal your ears...Not something that could be considerd as a masterpiece but also very far away from boring instrumental efforts...Their debut is clearly british influenced with bands like CAMEL,PENDRAGON and CYAN coming to mind during the listening of the album...Maybe the best comparison would be a more sophisticated and melodic version of their native band TEMPUS FUGIT...The highlight of the album in my opinion is ''Movements'' with the last section of the track being a very emotional one...Nice addition to any prog collection,this one earns 3,5 stars from me and I'm begginig searching for their second (unfortunately and last) album...
PSarros

Dogma was a relatively short-lived Brazilian band that recorded two fine albums during the nineties and then disappeared. The band's 1992 debut is a collection of melodic and tranquil instrumentals, the longest and most noteworthy of the 6 tracks being the 22-minute closer A Season For Unions. Dogma was clearly influenced by Camel, with Fernando Campos's guitar work highly reminiscent of Andy Latimer. There is nothing here to offend the ears or to lower the spirits; this is music to calm and soothe.
First track, Beginnings, is fairly run of the mill with nothing to set it apart from a host of other Neo-Prog tracks. Things improve dramatically with the carefree Clouds, which features a guest appearance by Sagrado Coracao violinist Marcus Viana. After a minute or so of atmospheric guitar/keyboard noodlings, the main tune is characterized by the expressive and voice-like tone of Viana's violin. As the tune drifts along it perfectly captures the image of passing clouds. The opening of Night Wind sounds like Watcher Of The Skies, one of probably countless song intros that do so. Thereafter it's another pretty nondescript Neo-Prog tune. Dogma must have liked the opening section of Seven Angels In Hell, because they virtually replicated it on the title track of their follow-up album Twin Sunrise. Ok, so they're maybe not the most original of bands. In my view the penultimate track, Movements, is the main highlight of the album. The hauntingly seductive guitar of Fernando Campos should warm the cockles of even the coldest heart. That leaves the aforementioned A Season For Unions, which is overflowing with romantic themes that Dogma brings together faultlessly. Following hot on the heels of Movements, these two tracks provide a very strong finish to the album.
In summary, this is a spirited and genial offering from one of Brazil's lesser-known bands. It's on a par with the band's second release, so it merits the same 4 stars I gave that one.
Chris

DOGMA was an excellent progressive band from Brazil. The music performed on these two great albums is at the same time symphonic and melodious. Their compositions are very melodic relying on symphonic keyboard arrangements and some superb guitar interventions from Fernando CAMPOS. The guitarist has some Steve ROTHERY, Mike OLDFIELD echoes or Steve HACKETT style. The group's music is mainly influenced by GENESIS and CAMEL.
DOGMA'S debut album, Album, is definitely British in style with its long instrumental tracks of excellent melodic music in the neo-progressive vein.
The Yellow Porcupine

Una obra maestra del rock progresivo brasileño, un álbum refinado, lírico y vibrante. Si usted quiere conocer la historia del rock sinfónico que se hizo en esta parte del mundo, es imprescindible que conozca a este grupo, y sus dos álbums imprescindibles!
También es un álbum imprescindible para aquellos que gustan del rock sinfónico más melódico, emocional y elegante.
Y como siempre, este tipo de cosas las encontrarán solamente en el blog cabezón, espero la disfruten.
En un rato traigo el segundo álbum de esta banda, así no se quejan...

myspace.com/dogmaprog
www.dogmaprog.com



Comments

  1. Download: (Flac + CUE + Log + Scans)
    http://pastebin.com/WnLAFVYC

    ReplyDelete
  2. Nuevos Links:

    http://pastebin.com/QtusN2Hw

    ReplyDelete
  3. Hi
    Extra these 2 records are great majestic, ethereal for the first end dynamic the second ! Absolutely great !
    Thanks

    ReplyDelete
  4. Hi
    I search extra rare RHEA Sad sorceress swiss band ! Do you have it ?

    Thankx

    ReplyDelete

Post a Comment

Lo más visto de la semana pasada

Isaac Asimov: El Culto a la Ignorancia

Vivimos una época violenta, muy violenta; quizás tan violenta como otras épocas, sin embargo, la diferencia radica en que la actual es una violencia estructural y mundial; que hasta la OMS retrata como "epidemia mundial" en muchos de sus variados informes de situación. En ese engendro imperial denominado (grandilocuentemente) como "el gran país del norte", la ignorancia (junto con otras bestialidades, como el supremacismo, el racismo y la xenofobia, etc.) adquiere ribetes escandalosos, y más por la violencia que se ejerce directamente sobre aquellos seres que los "ganadores" han determinado como "inferiores". Aquí, un texto fechado en 1980 donde el genio de la ciencia ficción Isaac Asimov hace una crítica mordaz sobre el culto a la ignorancia, un culto a un Dios ciego y estúpido cual Azathoth, que se ha esparcido por todo el mundo, y aquí tenemos sus consecuencias, las vivimos en nuestra cotidaneidad. Hoy, como ayer, Cthulhu sigue llamando... ah,

David Gilmour - Luck and Strange (2024)

Una entrada cortita y al pie para aclarar porqué le llamamos "Mago". Esto recién va a estar disponible en las plataformas el día de mañana pero ya lo podés ir degustando aquí en el blog cabeza, lo último de David Gilmour de mano del Mago Alberto, y no tengo mucho más para agregar. Ideal para comenzar a juntar cositas para que escuchen en el fin de semana que ya lo tenemos cerquita... Artista: David Gilmour Álbum: Luck and Strange Año: 2024 Género: Rock Soft Progresivo / Prog Related / Crossover prog / Art rock Referencia: Aún no hay nada Nacionalidad: Inglaterra Lo único que voy a dejar es el comentario del Mago... y esto aún no existe así que no puedo hablar de fantasmas y cosas que aún no llegaron. Si quieren mañana volvemos a hablar. Cae al blog cabezón, como quien cae a la Escuela Pública, lo último del Sr. David Gilmour (c and p). El nuevo álbum de David Gilmour, "Luck and Strange", se grabó durante cinco meses en Brighton y Londres y es el prim

Jon Anderson & The Band Geeks - True (2024)

Antes de terminar la semana el Mago Alberto nos trae algo recién salido del horno y que huele bastante al Yes de los 80s y 90s, aunque también tiene un tema de más de 16 minutos de la onda de "Awaken" para los más progresivos. Y es que proviene de Jon Anderson, ex miembro fundador de Yes, que junto con la formación The Band Geeks como apoyo lanza este "True", que para presentarlo lo copio al Mago que nos dice: "La producción musical es sensacional con arreglos exquisitos, una instrumentación acorde a las ideas siempre extra mega espaciales de Anderson, el resultado; un disco fresco, agradable al oído, con toda la impronta de el viejo YES, lógico, sabiendo que Jon siempre fue el corazón de la legendaria banda británica". Ideal para ir cerrando otra semana a pura sorpresa, esta es otra más! Artista: Jon Anderson & The Band Geeks Álbum: True Año: 2024 Género: Prog related Nacionalidad: Inglaterra Antes del comentario del Mago Alberto, copio

Charly García - La Lógica del Escorpión (2024)

Y ya que nos estamos yendo a la mierda, nos vamos a la mierda bien y presentamos lo último de Charly, en otro gran aporte de LightbulbSun. Y no será el mejor disco de Charly, ya no tiene la misma chispa de siempre, su lírica no es la misma, pero es un disco de un sobreviviente, y ese sobreviviente es nada más y nada menos que Charly. No daré mucha vuelta a esto, otra entrada cortita y al pie, como para adentrarse a lo último de un genio que marcó una etapa. Esto es lo que queda... lanzado hoy mismo, se suma a las sorpresas de Tony Levin y del Tío Franky, porque a ellos se les suma ahora el abuelo jodón de Charly, quien lanza esto en compañía de David Lebón, Pedro Aznar, Fito Páez, Fernando Kabusacki, Fernando Samalea y muchos otros, entre ellos nuestro querido Spinetta que presenta su aporte desde el más allá. Artista: Charly García Álbum: La Lógica del Escorpión Año: 2024 Género: Rock Referencia: Rollingstone Nacionalidad: Argentina Como comentario, solamente dejar

Tony Levin - Bringing It Down to the Bass (2024)

Llega el mejor disco que el pelado ha sacado hasta la fecha, y el Mago Alberto se zarpa de nuevo... "Cabezones, vamos de sorpresa en sorpresa, esta reseña la escribo hoy jueves 12 de Setiembre y mañana recién se edita en todo el mundo esta preciosura de disco, una obra impresionante, lo mas logardo hasta el momento por Levin". Eso es lo que dice el Mago Alberto presentando este disco, otro más que se adelanta a su salida en el mercado, para que lo empieces a conocer, a disfrutar y a paladear. Llega al blog cabezón un disco que marcará un antes y un después en la carreara de Levin, y creo que eso ya es mucho decir... o no? Otra sorpresota de aquellas, con un DISCAZO, con mayúsculas. Artista: Tony Levin Álbum: Bringing It Down to the Bass Año: 2024 Género: Fusion, Jazz-Rock. Referencia: Site oficial Nacionalidad: EEUU Creo que el pelado esta vez disfrutó el bajo como nunca, y ello parece haberse trasladado a la grabación, y de ahí a tu equipo de sonido y de

Los 100 Mejores Álbumes del Rock Argentino según Rolling Stone

Quizás hay que aclararlo de entrada: la siguiente lista no está armada por nosotros, y la idea de presentarla aquí no es porque se propone como una demostración objetiva de cuales obras tenemos o no que tener en cuenta, ya que en ella faltan (y desde mi perspectiva, también sobran) muchas obras indispensables del rock argento, aunque quizás no tan masificadas. Pero sí tenemos algunos discos indispensables del rock argentino que nadie interesado en la materia debería dejar de tener en cuenta. Y ojo que en el blog cabezón no tratamos de crear un ranking de los "mejores" ni los más "exitosos" ya que nos importa un carajo el éxito y lo "mejor" es solamente subjetivo, pero sobretodo nos espanta el concepto de tratar de imponer una opinión, un solo punto de vista y un sola manera de ver las cosas. Todo comenzó allá por mediados de los años 60, cuando Litto Nebbia y Tanguito escribieron la primera canción, Moris grabó el primer disco, Almendra fue el primer

Spinetta & Páez - La La La (1986-2007)

#Músicaparaelencierro. LightbulbSun nos revive el disco doble entre el Flaco y Fito. La edición original de este álbum fue en formato vinilo y contenía 20 temas distribuidos en dos discos. Sin embargo en su posterior edición en CD se incluyeron los primeros 19 temas, dejando fuera la última canción que era la única canción compuesta por ambos. En relación a este trabajo, Spinetta en cada entrevista que le preguntaron sobre este disco el dijo que fue un trabajo maravilloso, que es uno de los discos favoritos grabados por él. En septiembre de 2007 se reedita el disco en formato CD, con todos los temas originales contenidos en la edición original en vinilo pero con un nuevo diseño. Creo que lo más elevado del disco es la poética del Flaco, este trabajo es anterior a "Tester de Vilencia" y musicalmente tiene alguna relación con dicho álbum... y una tapa donde se fusionan los rostros de ambos, que dice bastante del disco. Aquí, otro trabajo en la discografía del Flaco que estamos

El Ritual - El Ritual (1971)

Quizás aquellos que no estén muy familiarizados con el rock mexicano se sorprendan de la calidad y amplitud de bandas que han surgido en aquel país, y aún hoy siguen surgiendo. El Ritual es de esas bandas que quizás jamás tendrán el respeto que tienen bandas como Caifanes, jamás tendrán el marketing de Mana o la popularidad de Café Tacuba, sin embargo esta olvidada banda pudo con un solo álbum plasmar una autenticidad que pocos logran, no por nada es considerada como una de las mejores bandas en la historia del rock mexicano. Provenientes de Tijuana, aparecieron en el ámbito musical a finales de los años 60’s, en un momento en que se vivía la "revolución ideológica" tanto en México como en el mundo en general. Estas series de cambios se extendieron más allá de lo social y llegaron al arte, que era el principal medio de expresión que tenían los jóvenes. Si hacemos el paralelismo con lo que pasaba en Argentina podríamos mencionar, por ejemplo, a La Cofradía, entre otros muchos

Casandra Lange - Estaba En Llamas Cuando Me Acosté (1995)

#Músicaparaelencierro. LightbulbSun vuelve a las andadas y nos presenta un disquito de Casandra Lange (conjunto integrado por Charly García a la cabeza, junto con María Gabriela Epumer, Juan Bellia, Fabián Quintiero, Fernando Samalea y Jorge Suárez), un disquieto en vivo con canciones de Lennon, McCartney, Hendrix, Dylan, Annie Lennox, Jagger y Richards y de otros compositores además de las propias. Este es quizás uno de los secretos mejor guardados de Charly, que además aporta dos temas inéditos. Artista: Casandra Lange Álbum: Estaba En Llamas Cuando Me Acosté Año: 1995 Género: Rock Duración: 56:47 Referencia: Discogs Nacionalidad: Argentina Con ganas de pasarla bien, en el verano de 1995 Charly García armó una banda que tocara covers y recorrió distintos bares y teatros de la costa: Casandra Lange , con María Gabriela Epumer, Fabián Quintiero, Fernando Samalea y hasta Pedro Aznar en algunas ocasiones. Parte de esa gira quedó registrada aquí, un disco de edición re

Yaki Kandru - Yaki Kandru (1986)

#Músicaparaelencierro.  La agrupación colombiana Yaki Kandru, en cabeza del antropólogo e investigador Jorge López Palacio, constituye uno de los hitos etnomusicales de Latinoamérica, siendo sus aportes extremadamente valiosos para la etnomusicología no sólo del país, sino de todo el continente y a su paso, el mundo. Artista: Yaki Kandru Álbum: Yaki Kandru Año: 1986 Género: Etnomusicología Duración:  35:30 Referencia:   zigzagandino.blogspot.com Nacionalidad: Colombia Fundamentalmente, el trabajo de la agrupación consta de profundas y apasionadas investigaciones con las comunidades indígenas y campesinas, que terminaron en registros sonoros avezados, frutos de un esfuerzo inquebrantable por la comprensión integral de la música como un elemento de orden vital en las poblaciones nativas, superponiéndose a la concepción ornamental y estética del arte occidental. De este modo, Yaki Kandru no corresponde a un grupo meramente recopilatorio, sino uno que excava en los cimientos

Ideario del arte y política cabezona

Ideario del arte y política cabezona


"La desobediencia civil es el derecho imprescriptible de todo ciudadano. No puede renunciar a ella sin dejar de ser un hombre".

Gandhi, Tous les hommes sont frères, Gallimard, 1969, p. 235.