Ir al contenido principal

Som Imaginário - Som Imaginário (1970)


Artista:Som Imaginário
Álbum: Som Imaginário
Año: 1970
Género: Rock psicodélico / Jazz rock
Duración: 61:03
Nacionalidad: Brasil

Lista de Temas:
1. Morse
2. Super god
3. Tema dos deuses
4. Make believe waltz
5. Pantera
6. Sábado
7. Nepal
8. Feira moderna
9. Hey man
10. Poison

Alineación:
- José Rodrix / organ, voice, flute
- Wagner Tiso / piano
- Tavito / guitar
- Robertinho Silva / drums
- Frederyko / lead guitar
- Luiz / bass

Más resubidas de Sandy! ahora con Som Imaginário, un reconocido proyecto, en el primer disco de una banda que dejaría una huella profunda en lo que es la psicodelia y música de experimentación brasilera. Y les dije que les dejaríamos muchas cosas para que no se aburran en el fin de semana... y una mejor que otra, por cierto!




Primer disco de una banda que dejaría una huella profunda en lo que es la psicodelia y música de experimentación brasilera, relacionado con nombres fuertes de la cultura musical carioca como son Gal Costa o Milton Nascimento, grandes músicos que a lo largo de tres álbums imprimieron a fuego todo un estilo para hacer psicodelia pero buscando una forma propia (no algo ajeno y que venga de afuera) de hacer psicodelia. En fin, todo un hito en la historia de la música rock latinoamericana.
Con influencias que van desde clásicos universales de la elaboración de libres tapices sonoros como (los últimos) Beatles, Jimi Hendrix, Pink Floyd, Miles Davis, Deep Purple, y las vertientes más avanzadas de la música brazuca de aquel entonces, como Os Mutantes, Secos & Molhados y Caetano Veloso, más todo el folcklore carioca que se pega a su música calándola hasta los huesos.
Sobre ellos, hay mucha historia y mucho escrito, a ver... ¿son buenos en el portugués?

Um grupo mineiro, que fazia rock progressivo e acompanhava Milton Nascimento. Esse seria um resumo bem rápido e incompleto do Som Imaginário, banda que durou apenas três discos de altíssima qualidade e que deixou uma imensa marca na música brasileira. Apesar da pouca produção e tempo de vida, o Som Imaginário é um desses clássicos que poucos se lembram, mas muitos adoram.
A história da banda começou ainda na década de 60, no Rio de Janeiro, quando Wagner Tiso e Milton Nascimento integravam o grupo W Boys, já que quase todos os integrantes tinham a letra "W", no nome. Por causa disso, o então baixista Milton Nascimento virou Wilton Nascimento. Na luta da noite carioca, fizeram amizade com o baterista Robertinho Silva e o baixista Luiz Alves. Os três músicos resolveram que seriam banda de apoio de Milton, que já começava a carreira de cantor.
Em seguida, dois outros músicos foram incorporados, o guitarrista Frederyko e o percussionista Laudir de Oliveira, que pouco tempo ficou. Além dos dois, entraram também o organista Zé Rodrix e o guitarrista Tavito.
Juntos, estrearam o show "Milton Nascimento, ah, e o Som Imaginário", primeiro no Teatro Opinião e depois, no Teatro da Praia, ambos no Rio de Janeiro. Eles também tinham, ainda, as presenças de Nivaldo Ornelas, no sax e Toninho Horta, na guitarra. Foi mais ou menos essa época, que Laudir saiu, entrando em seu lugar - ainda que não de maneira fixa - um percussionista que ganharia fama mundial: Naná Vasconcelos. Quando o espetáculo foi para São Paulo (Teatro Gazeta), Naná não estava mais presente.
O grupo logo chama a atenção da gravadora Odeon, que assina com o grupo. Músicos inteligentes, talentosos e antenados, o Som Imaginário exige liberdade de criação dentro do estúdio, o que é aceito pela gravadora. Em 1970 lançam o primeiro LP, Som Imaginário.
O primeiro disco mostra um som pouco ouvido pelo Brasil. Com temas bem trabalhados, faixas maravilhosamente tocadas e um tema de Milton Nascimento - que ainda cantou, mesmo sem ser creditado, o primeiro LP mostrava uma banda com ouvidos atentos ao que vinha do exterior. A banda trazia alguns convidados, como o guitarrista mineiro Marco Antônio Araújo, na faixa "Nepal". Marco, inclusive, dividia um apartamento com Tavito e Zé Rodrix, chamado de "Família Matadouro", já que o local vivia lotado de garotas.
O disco trazia as seguintes faixas:
www.beatrix.pro.br

Som Imaginário is your prototypical hippie Brazil band that would've probably eaten all other hippie bands for breakfast. Their debut is inspired madness, extremely psychedelic and pretty together considering half the time the drummer or the bassist is laying out, having a toke or getting beaten up by a cop. Hey, Man is probably the jam on this album, but the album also starts in great rave up fashion with Morse (which, interestingly to me, has a riff nearly identical to one found on Tull's Play in Time on Benefit from the same year) and Super-God. Lots more English language than what you might find on a standard MPB release but the vocals are often like those on a Santana record - nobody fuckin' cares what they are sayin', lets have a samba jam!... OK, AGREED, some songs could stand a few less out of tune recorders, but apparently that was all of the rage back in those days. Thank you Jefferson Airplane! Never mind. I am stoked to check out a few more records by these guys, there are moments of brilliance on this
lanky caravan

Som Imaginário (Imaginary Music) is a Brazilian band from the 70s. They joined together to support Milton Nascimento in his first record and shows. Their style comes from jazz, classic and rock until popular brazilian music and bossa nova, with strong Beatles influence. They recorded three albums in the 70s and an album live with Milton Nascimento in 1974 releasing them in a boxset in 1997, but it was limited edition. Famous people were Imaginary Music: Naná Vasconcelos, Robertinho Silva, José Rodrix, Toninho Horta, Wagner Tiso, Tavito and Marco Antônio Araújo. This last person recorded four very progressive albums later, but unfortunately died in 1986. The first and second Som Imaginário albums follow the psychedelic line with Beatles and pop influences. José Rodrix left the band, and Wagner Tiso (ex W-Boys jazz band) leaded the band for the new album. The third album "A Matança do Porco" (The slaughter of the pig) is an all instrumental album (with voices but no lyrics), following the fusion and symphonic direction. Some people prefer their first phase, others the third album.
Progarchives

This was Som Imaginario’s (Imaginary Sound) debut album from 1970. A Brazilian band that often backed the great Milton Nascimento just as Os Mutantes had backed Gilberto Gil and Caetano Veloso on their early albums. In fact, this album could be seen as the perfect companion piece to Os Mutantes’ 1969 masterpiece, A Divina Comedia Ou Ando Meio Desligado.
The band’s name is very fitting, Som Imaginario is an invigorating blend of folk, soul, psychedelia, brit influenced pop, rock and Brazilian homeland music. For a debut album, the band sounds extremely confident and wild, steaming and cooking thru the album (and there are no duff tracks either!!).
Morse opens the album on a funky note, with blasts of fuzz guitar and swirling organ. The next song, Super-God has some great use of wah-wah and distorted vocals. Milton Nascimento guests on the mysterious Pantera, which is another highlight with a bomb explosion intro. Nascimento’s voice is highly original and experimental and adds depth to an already good composition. The two songs in English, Poison and Make Believe Waltz, are also very good, soulful folky ballads.
An essential psychedelic album and a must for fans of Tropicalia. Som Imaginario released a few albums during the progressive rock era which are also highly recommended but reissues are criminally unavailable.
Jason

A progressive rock band formed in the early '70s in Rio de Janeiro by a core of musicians from the Minas Gerais state, the Som Imaginário developed an influential career and also backed artists like Milton Nascimento, Elis Regina, Gal Costa, Fafá de Belém, Sueli Costa, Carlinhos Vergueiro, and Jards Macalé in live performances and recordings. The group was formed by Wagner Tiso (keyboards), Zé Rodrix (organ/percussion/voice/flutes), Robertinho Silva (drums), Tavito (12-string guitar), Luís Alves (bass), and Laudir de Oliveira (percussion), around which Toninho Horta (guitars) and Nivaldo Ornelas (saxes) eventually performed. Their biggest hits were "Feira Moderna" (Fernando Brant/Beto Guedes), "Hey Man" (Zé Rodrix/Tavito), "Cenouras" (Fredera), and "Nova Estrela" (Wagner Tiso).
Milton (Raça)
The group was formed to back up Milton Nascimento in his show Milton Nascimento, Ah! E O Som Imaginário, in 1970, at the Opinião theater (Rio de Janeiro). Soon afterward, Laudir left the group (he would work with Chicago), having been replaced by Naná Vasconcellos, who also left the group in the same year, while Fredera (guitar) joined it. In that same year, the group recorded its first LP, Som Imaginário, and participated in Nascimento's Milton. In 1971, the Som Imaginário did the film Nova Estrela, already without Rodrix. With Fredera, Alves, and Silva having left the group, Novelli (bass) and Paulo Braga (drums) were admitted. The third album, Matança do Porco (1973), had as its title track a Wagner Tiso composition that had been the theme of the Rui Guerra film Os Deuses e os Mortos (1970), and the album had as highlights "Armina" and "Nova Estrela," both by Tiso.
Alvaro Neder


O homônimo disco de estréia do Som Imaginário bebia da fonte do rock psicodélico, mas pinçava elementos do rock progressivo, folk e MPB, mostrando um bom-humor nas letras e total criatividade nos arranjos. Uma estrutura sonora incrementada com guitarras wah-wah, órgão sessentista, percussão matadora e o vocal de Zé Rodrix aparecendo na maior parte das músicas. O poderoso agrupamento era uma verdadeira academia da imaginação sonora: Wagner Tiso (piano e órgão), Tavito (violão), Luiz Alves (baixo), Robertinho Silva (bateria), Frederyko (guitarra), Naná Vasconcelos (percussão) e Zé Rodrix (órgão, percussão, voz e flautas).
O elepê abre com a faixa “Morse”, um tema com riffs marcantes e a latinidade característica de Rodrix em ação. “Super God” sugere um ritmo flamenco, mas descamba mesmo pra lisergia pura, com vocal distorcido, guitarras ácidas e experimentos sonoros. “Tema dos Deuses”, de Milton Nascimento, tem participação do próprio nos vocais, num vôo mais progressivo, com breve escala no Clube da Esquina. Altas doses psicodélicas e climão paz e amor nas faixas “Make Believe Waltz”, “Sábado” e na anárquica “Nepal”… hipongas pacas.
A primeira versão de “Feira Moderna” (de Fernando Brant, Beto Guedes e Lô Borges) aparece aqui, com letra original e que depois seria modificada na versão de Beto Guedes, contida no disco Amor de Índio, de 1978. “Hey Man” é outro ponto alto do disco com uma levada contagiante e letra alfinetando o regime militar, no embalo da Copa de 70. O disco fecha com a bela “Poison”, composição de Rodrix em parceria com o cultuado músico Marco Antônio Araújo (que só lançaria seu primeiro álbum Influências, dez anos mais tarde e que morreria em 1986, em decorrência de um aneurisma cerebral).
Um disco obscuro que já mostrava a competência desta turma de cabeludos que pregava a paz e o amor livre, e acreditava em um mundo melhor… A melhor definição do ideal do Som Imaginário, está nas palavras de Milton Nascimento: “Um grupo com liberdade de pensamento político, e também sob o efeito de alguma magia, com tendência a rebeldia...” Obra fundamental da discografia nacional e que foi impressa com três capas diferentes. Bolhas de carteirinha possuem as três edições na maior felicidade…
Sinister Salad Musikal's Weblog

O que você apostaria numa banda psicodélica formada por membros do grupo que acompanhava Milton Nascimento no fim dos anos 60? Pode apostar alto: os três únicos discos lançados pelo Som Imaginário (cujos músicos também acompanharam Lô Borges, Beto Guedes, Erasmo Carlos, Gonzaguinha e outros) são good trips garantidas. O primeiro, em especial, trazia um som mais pop, que misturava Beatles, psicodelia, rock progressivo, hippismo explícito e praticamente nada de MPB - destacando a criatividade de Frederyko, um dos melhores e menos reconhecidos guitarristas do Brasil, hoje sumido da mídia.
A formação que gravou Som Imaginário foi surgindo aos poucos, no fim dos anos 60. Wagner Tiso, que acompanhava Milton Nascimento desde o início de carreira (chegaram a montar, na adolescência, um conjunto de jazz chamado W Boys, graças à predominância na banda de rapazes com a inicial W no nome - Milton, que era o baixista, chegou a trocar seu nome para Wilton) se juntou a alguns músicos que tocavam com ele na noite carioca, como o baterista Robertinho Silva e o baixista Luiz Alves, e acabaram formando uma banda para tocar com o cantor mineiro. Antes disso, boa parte da formação do Som Imaginário podia ser encontrada no grupo de bailes Impacto 8, que tinha, entre outros, Robertinho e Frederyko. A banda não deu muito certo - Raul de Souza, trombonista e, em tese, líder do Impacto 8, desistiu do grupo após um show num Clube Militar em que todos os músicos simplesmente "esqueceram" de animar o baile para improvisar, solar e soltar os bichos no palco.
Já contando com Wagner Tiso, Luiz Alves e Robertinho Silva, o Som Imaginário logo admitiria Frederyko, o percussionista Laudir de Oliveira (que não ficaria na banda) e mais uma dupla de compositores que também se destacaria no álbum de estréia: Zé Rodrix (órgão) e Tavito (guitarra-base e violão de 12 cordas). O grupo gravaria o LP de 1970 de Milton Nascimento e logo entraria em estúdio para registrar Som Imaginário, um dos mais interessantes lançamentos da música psicodélica brasileira. O disco tinha muito menos influências de MPB do que o pedigree dos músicos poderia fazer supor - mas havia a presença de Milton, fazendo alguns vocais (não creditados) e cedendo o instrumental prog mineiro "Tema dos deuses", sem contar a latinidade que aparecia em algumas canções assinadas por Zé Rodrix, como a ruidosa "Morse" e a doidaralhaça "Super-God", com sua letra psicodélica e contra-cultural. Todas as faixas eram preenchidas pela fuzz-guitar de Frederyko, que ainda contribuiu com dois dos momentos mais hippies do disco, a bela "Sábado" (gravada nos anos 80 pelo - veja só - Roupa Nova) e a balada anarquista "Nepal", gravada em clima de zoação no estúdio.
O maior sucesso do disco acabou sendo "Feira moderna", parceria de Beto Guedes, Lô Borges e Fernando Brant, gravada pela banda numa versão crua, cheia de riffs de órgão - é aquela mesma música que você conhece da versão de Beto Guedes no disco Amor de índio, de 1978 (e regravada também pelos Paralamas do Sucesso nos anos 90). Zé Rodrix, que praticamente liderava o grupo no disco e fazia quase todos os vocais, prosseguia sua viagem pop e lisérgica em faixas como "Make believe waltz" (mesclando valsa, rock e country), a agressiva "Hey man" (espalhando brasa para a Copa de 70 e a ditadura nos versos: "você precisava da taça de ouro/você precisava beber nessa taça/que você pagou com o sangue que nela derreteu.../só que nesse instante você foi feliz/você é feliz quando deixam") e o hino psicodélico "Poison", com letra lembrando Timothy Leary e os Beatles de "Tomorrow never knows" ("I always get the poison that I need to be alive, to see and sing/so poison me to get my mind way out/my mind way in").
Formado por músicos bastante requisitados - até hoje, aliás - o Som Imaginário se dividia entre a banda e vários trabalhos para outros artistas. Com o tempo o grupo foi perdendo integrantes. Zé Rodrix logo sairia da banda para se juntar a Sá & Guarabyra e gravar dois discos não menos clássicos, além do solo 1º acto, de 1973 (também pela Odeon). O segundo disco do Som Imaginário (1971), também homônimo, trazia Frederyko na liderança, compondo uma série de faixas anárquicas (como "Cenouras" e a engraçada "Salvação pela macrobiótica"), além do tema "A nova estrela", dele e de Wagner Tiso. E é a sonoridade de Wagner que domina Matança do porco, disco de 1972 da banda, mais chegado ao estilo que marcaria os trabalhos solo do tecladista. Com três discos bastante diferentes uns dos outros - Milagre dos peixes ao vivo, disco de Milton Nascimento lançado em 1975, pode ser considerado o quarto LP do grupo, por ter sido creditado a eles e ao cantor - o Som Imaginário chegou a um resultado que não permitia comparações com praticamente nenhuma banda nacional ou internacional. Pena que tenha durado tão pouco.
Ricardo Schott

Great, heavy psych, mixed with some lighter, folk influenced mat'l, and featuring fuzz guitar and Portuguese vocals. The currently posted (white) cover image for this is the correct front cover for this album. The black cover image posted for the current primary entry is the back cover of the same album. The album was issued with both cover sheets loose, which sandwiched the disc between two other loose sheets of thin cardboard. When I originally purchased my copy, all of these loose items were held together in a plastic wrap-around outer cover, the likes of which I had never seen before. Thinking this was a previous owners addition, and since it was so worn as to be almost opaque, I removed it and housed the contents in a new stiff plastic outer cover. I have since uncovered reason to believe that that original outer cover may been the way it was originally released. Can anybody out there confirm or deny this? Grades - 2 B+'s, 2 B's, 1 B-, 3 C+'s, and 2 C's. This also may have come with a lyric insert, as my reissue contains what appears to be a copy of this insert, bearing the original Odeon cat# on it.
tymeshifter

UK remastered pressing. In the ferment of Brazilian music which was taking place in the post Bossa Nova period...when the most unlikely musical figures had suddenly been thrust onto a world stage, many quite amazing musical explosions came to the surface, as Tropicalia took hold, and the unlikely sounds of funk, prog, psychedelic rock and lord knows what else were filtered through the unique sensibility of Brazil... Som Imaginario!.
Revista Ola (2006)

A very confident prog-psych release from Brazil, Som Imaginario display a unique and innovative approach to a genre which by 1970 had become kind of overcrowded. Songs like Super God, which sounds like nothing else from the era (the closest comparison I can come up with would be the Jimi Hendrix Experience covering CAN), prove that the band were not content to simply replicate the sounds of other groups but were keeping their finger on the pulse and striving to make their own contribution to the progressive scene, and that makes them stand out from a good many bands who were happy to simply tread water.
Som Imaginario's debut is a strong, confident work, which proves that South American bands from this era weren't just mimicing their more famous influences from the US or UK but had something to add themselves. In fact, had this come out from a British or American band I'm sure it'd be much more famous than it currently is. Anyone seeking to expand their musical horizons - and let's face it, if you weren't you wouldn't be here - would be well served by checking these guys out.
Warthur

Experimentalism, psychedelicism and tropicalism brazilian movement define this album. And, of course, strong Beatles influences, like I state in the Biography of this band. The band was composed by a movement from Minas Gerais/Brazil called "O Clube da Esquina" (The street-corner club) - yes, like Pennylane. Made part of this club names like Milton Nascimento, Naná Vasconcellos, Toninho Horta, Wagner Tiso, Tavito e José Rodrix. The instruments in this album are various: broken glasses, cow's bell, ocarina, hunt's whistle, triangle, and many others improvisations. Some songs are sung in portuguese, others in english. Nepal is an hymn against capitalism played with nepalese conga: "in Nepal all is very cheap...". "Tema dos deuses" (Gods's theme) is an instrumental song composed by Milton Nascimento with voices (no lyrics) by himself. "Feira moderna" (Modern market) became a famous song in the Beto Guedes (other street-corner club member)'s record (in my opinion, better than original with a beautiful sax and more melodic than original version). Other song deserves mention: "Poison", by José Rodrix and Marco Antônio Araújo (who released four great progressive albums later). This one is a psychedelic Beatles-song, with lyrics like that: "I always get the poison that I need to be alive, to see and sing/so poison me to get my mind way out/my mind way in". Three stars to this psychedelic-brazilian album with honour. I prefer their last album, but this one is a great choice as well.
Flávio Zimmermann

En definitiva: psicodelia brasileira de la mejor calidad ejecutada por músicos extremadamente competentes, del calibre de Zé Rodrix, Wagner Tiso y similares, fusionando ritmos brasileros y creando un rock muy brasilero, que roza la tropicalia por su lado psicodélico, definiendo una propia forma de experimentación con lo que formaron un disco histórico.







Comentarios

Publicar un comentario

Lo más visto de la semana pasada

Los 100 Mejores Álbumes del Rock Argentino según Rolling Stone

Quizás hay que aclararlo de entrada: la siguiente lista no está armada por nosotros, y la idea de presentarla aquí no es porque se propone como una demostración objetiva de cuales obras tenemos o no que tener en cuenta, ya que en ella faltan (y desde mi perspectiva, también sobran) muchas obras indispensables del rock argento, aunque quizás no tan masificadas. Pero sí tenemos algunos discos indispensables del rock argentino que nadie interesado en la materia debería dejar de tener en cuenta. Y ojo que en el blog cabezón no tratamos de crear un ranking de los "mejores" ni los más "exitosos" ya que nos importa un carajo el éxito y lo "mejor" es solamente subjetivo, pero sobretodo nos espanta el concepto de tratar de imponer una opinión, un solo punto de vista y un sola manera de ver las cosas. Todo comenzó allá por mediados de los años 60, cuando Litto Nebbia y Tanguito escribieron la primera canción, Moris grabó el primer disco, Almendra fue el primer

Los Grillos - Vibraciones Latinoamericanas (1976)

Nuestro amigo Julio Moya sigue con su tarea de palentólogo del rock latinoamericano y ahora nos presenta la historia de Los Grillos, y resumiendo les diría que si Jethro Tull hubiera sido andino, probablemente hubiese grabado este disco, ya que encontrarás flautas similares a Ian Anderson, junto con instrumentos de viento autóctonos. Un disco con 8 temas con una duración total que no alcanza la media hora. De alguna manera puede trazarse un paralelismo con Los Jaivas de Chile, pero se debe tener en cuenta que la raíz folclórica es diferente y con un sonido propio de altiplano. Aquí, uno de los discos más importantes de la historia del rock en Bolivia, y una de las mayores joyas del rock boliviano, expresión del folk rock temprano donde Los Grillos fundadon el sonido del Neo Folclore Andino, incursionando en el Moog a modo de "sintetizador andino". Si disfrutaste de "Alturas de Macchu Picchu" de Los Jaivas, o los bolivianos Wara o los argentinos Contraluz, descubrirá

Spinetta y el sonido primordial

“Si vinieron para que les hable de mí, me voy –dijo Luis Alberto Spinetta al tomar el micrófono–. Yo les voy a hablar de la música en una faz filosófica: del origen de la materia sonora y su repercusión en la civilización. Y solo contestaré preguntas sobre eso, no sobre Spinetta.” Eran pasadas las 19.30 del lunes 2 de julio de 1990 cuando el Flaco dio comienzo a su “clínica de poesía musical” en la Casa Suiza –ubicada en Rodríguez Peña 254 de la ciudad de Buenos Aires–, con entrada libre y gratuita, ante más de cuatrocientas personas. Años después, esa charla se convertiría en un libro apócrifo: El sonido primordial. Por Patricio Féminis Esta es la historia de aquella conferencia de Spinetta que llegaría a tener una edición pirata, como si fuera un libro suyo, y que llegaría a venderse por dos editoriales distintas en Mercado Libre. Aquel lunes invernal de 1990, el guitarrista, cantante y creador asistió para exponer en la Casa Suiza (hoy tapiada por un edificio en construcción)

Miguel Abuelo & Nada - Miguel Abuelo & Nada (1973)

Mucho antes de agitar la primavera alfonsinista de la recién llegada democracia con la segunda encarnación de Los Abuelos de la Nada allá por los años 80, había nacido en Francia la primera versión de esta agrupación, pariendo además un disco maldito del que poco se llegó a conocer por estos parajes, e inclusive la primera edición para el mercado argentino de este disco salió no hace mucho. Un disco particular, donde hay hard rock, psicodelia, experimentación, y además una historia muy rica donde terminan apareciendo muchos de los máximos referentes del rock argentino, y donde Miguel Abuelo, ese niño de la calle devenido en poeta iluminado por la psicodelia y el folclore del noroeste es el protagonista casi casi, principal. Recién lo acabamos de presentar y ahora revivimos este disco tan particular. Un disco de culto que no puede estar afuera del blog cabeza. Artista: Miguel Abuelo & Nada Álbum: Miguel Abuelo & Nada Año: 1973 Género: Hard rock / Rock psicodélico Duració

Incredible Expanding Mindfuck (I.E.M.) - I.E.M. (2010)

Una reedición de la discografía completa de I.E.M., y convengamos que estos temas de I.E.M. eran muy difíciles de encontrar dado que sus ediciones fueron de una tirada muy limitada que ya se había por descatalogada ya hace mucho tiempo. Otro enorme aporte de LightbulbSun, y para aquellos que no están familiarizados con esto, les cuento que estos son los álbums en formato boxset de I.E.M., o Incredible Expanding Mindfuck, o el apodo de Steven Wilson para sus exploraciones psicodélicas y krautrock creadas entre lo que va de 1996 hasta el 2001 que pueden resultarte una especie de shock. Este compilado reúne con los 3 álbumes de estudio en este período, y definitivamente har algunas joyas aquí que seguramente serán muy apreciadas por el público cabezón. E ideal para cerrar otra semana a pura música en el blog cabeza, aquí tienen mucha música por si el fin de semana se presenta feo y lluvioso y se te joda el asado... con esto no te vas a aburrir. Artista: Incredible Expanding Mindfuck Á

La indiferencia de los tiranizados duele como la crueldad de los tiranos

Para John Berger, "las tiranías no solo son crueles por sí mismas, sino que, además, ejemplifican la crueldad y, por consiguiente, fomentan la capacidad para serlo y la indiferencia frente a ella entre los tiranizados". Estamos frente a una avanzada masiva sobre nuestras vidas. Hacia donde miremos vemos catástrofe. Despidos, comedores sin comida, cierre de programas que garantizaban derechos, desfinanciamiento de las universidades públicas, desregulación de las tarifas, represión de la protesta, el endeudamiento como mecanismo de reducción de la posibilidad de vivir y una larga  lista que se actualiza día tras día. Frente a esto, se suceden expresiones que intentan revalorizar las vidas dañadas: "Nuestro trabajo era importante", "no todos somos ñoquis" o ―peor aún― "yo no era ñoqui", "lxs docentes no adoctrinamos", "perdimos compañerxs que hacían". Tenemos que producir valor a partir de la desgracia. Vivir se convirtió en

Guranfoe - Gumbo Gumbo (2022)

Como corresponde al comienzo de semana, empezamos un lunes con un gran disco, y ahora de una de esas nuevas bandas que no tienen nada que envidiarle a los grandes monstruos de antaño. ahora con su segundo y último disco. En una entrega totalmente instrumental y a lo largo de todo el disco estos músicos ingleses nos brindan una exposición de como un disco puede ser melódico, apasionado, imaginativo, complejo, temerario, dinámico, adrenalítico y muchos adjetivos más que no alcanzan para describir toda la música de estos chicos, ahora arremetiendo con temas que fueron creados en sus inicios, incluso que fueron interpretados en vivo pero nunca grabados, y razones tienen ya que este material no da para que se pierda en el olvido, ya que este álbum suena tan hermoso como se ve su portada. Cinco temas que son técnicamente brillantes y que recuerdan a una colisión entre Zappa y Camel. Una fusión de folk, jazz y Canterbury que es tan psicodélica como progresiva, intensamente melódica y fá

El Sonido Primordial (Luis Alberto Spinetta)

Conferencia de Luis Alberto Spinetta... "La verdadera maravilla sonora está en la vida antes que en cualquier música organizada y compuesta por el hombre"; así podría condensarse el mensaje esencial de la Clínica de Poesía Musical que diera un artista argentino que desde siempre le brindara a la música su propia naturaleza generosa en exploración sensible y con una actitud de constante sorpresa ante la poética vastedad del mundo. En el invierno de 1990, Luis Alberto Spinetta aprovechó un ciclo de clínicas musicales dictados por músicos de la cultura rock argentina, no para hablar de su trayectoria o contar detalles de sus grabaciones que pudieran servirle a un auditorio en su mayoría músicos, sino para exponer una temática poco habitual en estos encuentros: partir del instante donde el hombre ancestral tuvo su primer contacto con la materia sonora, donde la sorpresa frente a la magia de la naturaleza fue el primer paso para la creación musical. Basada fundamentalmente en

Skraeckoedlan - Vermillion Sky (2024)

Entre el stoner rock, el doom y el heavy progresivo, con muchos riffs estupendos para todos y por todos lados, mucha adrenalina y potencia para un disco que en su conjunto resulta sorprendente. El segundo disco de una banda sueca que en todo momento despliega su propio sonido, a 4 años desde su anterior álbum, "Earth". Saltarás planetas, verás colisionar cuerpos celestes, atravesarás galaxias y te verás arrastrado hacia la nada que lo abarca todo, conocerás el vacío y el fuego abrasador de los soles, y también encontrarás algunos arcoíris desplegándose bajo el cielo bermellón. He aquí un viaje interestelar por el universo de los sonidos, en una búsqueda tremenda y desgarradora, un disco muy bien logrado, que muestra una de las facetas de los sonidos de hoy, donde bandas deambulan por el under de todos lados del mundo en pos de su propio sonido y su propia identidad, y también (al igual que muchos de nosotros) su lugar en el mundo terrenal, tan real y doloroso. Los invito

Bosón de Higgs - Los Cuentos Espaciales (2023)

Para terminar la semana presentamos un disco doble muy especial, desde Ecuador presentamos a una banda que ya tiene un nombre particular que los define: Boson de Higgs, que como ópera prima se manda con un concepto inspirado en el cosmos, la astronomía en un viaje interestelar de 15 temas que tienen además su versión audiovisual, en un esfuerzo enorme que propone la divulgación científica y cultural de un modo nuevo, donde se aúnan la lírica en castellano, el rock alternativo, la psicodelia, el space rock, el hard rock y el rock progresivo. Un álbum doble sumamente ambicioso, con muy buenas letras y musicalmente muy bien logrado y entretenido en todos sus temas (algo muy difícil de conseguir, más pensando si es su primera producción) y donde puede verse en todo su esplendor en su versión audiovisual que obviamente no está presentado aquí salvo en algunos videos, pero que pueden ver en la red. En definitiva, dos discos muy buenos y realmente asombrosos para que tengan para entretenerse

Ideario del arte y política cabezona

Ideario del arte y política cabezona


"La desobediencia civil es el derecho imprescriptible de todo ciudadano. No puede renunciar a ella sin dejar de ser un hombre".

Gandhi, Tous les hommes sont frères, Gallimard, 1969, p. 235.