Otro disco metal progresivo, otro disco "Made ir Brasil" y otro disco de Ivory Gates, una buena e ignota banda que ofrecerá buenos momentos a los amantes del género. La banda lanzó este segundo trabajo consiguiendo agregar nuevos elementos en su sonido sin dejar su sonido original. El prog metal practicado por el conjunto es más técnico que en su primera producción y también más pesado, trayendo todavía varias influencias de rock progresivo de los años 70s, además de algunas dosis de hard rock, que hacen su sonido un combo donde todo es bastante especial. Como toda banda de metal progresivo de esa época, tienen alguna influencia de Dream Theater, pero en general recuerdan un poco más bandas como Threshold, Queensrÿche o Wathtower, a pesar de mantener características bastantes peculiares. Buen metal prog cantado en inglés, mucha potencia y desarrollos melódicos muy interesantes.
Artista: Ivory Gates
Artista: Ivory Gates
Álbum: Status Quo
Año: 2005
Género: Metal progresivo
Duración: 54:35
Nacionalidad: Brasil
Año: 2005
Género: Metal progresivo
Duración: 54:35
Nacionalidad: Brasil
Quizás hayan sido una de las bandas más interesantes del prog metal brasilero, aquí en su segundo trabajo (al primero ya lo hemos traído), mostrando una gran capacidad musical que, aunado a la capacidad y creatividad en cada uno de los temas involucrados en este disco, coloca a esta banda entre las mejores del género proveniente del país vecino, al menos para mi gusto y entre lo que me ha tocado conocer.
Es raro porque este disco fue bastante aclamado y reconocido en algunos círculos inclusive de varios países, pero sin embargo casi no hay registros, videos, comentarios, nada de nada, por lo que uno podría llegar a pensar que el resultado de este disco es una porquería, pero nada más lejos de la realidad, simplemente que es una de las figuritas difíciles que porque no ha tenido la repercusión que la calidad requería, y al no haber publicado en más soportes de difusión tipo Youtube, por ejemplo, es un disco que tiende a perderse en el olvido.
O conjunto piracicabano Ivory Gates coloca no mercado seu segundo álbum, ‘Status Quo’, via Die Hard Records. Seguindo a linha do "debut" ‘Shapes Of Memory’, o vocalista Malagueta, o guitarrista Matheus Armelin, o baixista Hugo Mazzotti e o baterista Fabrício Felix apostam numa mistura bem dosada de Prog Metal e Rock Progressivo, resultando em mais um disco conceitual interessantíssimo. As letras são baseadas no livro ‘1984’, de George Orwell e foram adaptadas por Mazzotti.
A trama se passa no ano de 2084 e a narração se dá por meio dos personagens Winston Smith, Symme, Julia, O’Brian e a figura do Big Brother – para quem não sabe o "reality show" conhecido mundialmente teve o nome tirado do personagem criado por Orwell. O mote gira em torno do "poder da mídia no controle de massas, globalização e perda do poder de raciocínio". Para os aficionados por discos conceituais, ‘Status Quo’ é simplesmente irresistível.
E não só pelas letras, mas também pela parte musical, vide ‘Overture 2084’, ‘System of Power’, ‘Shelter From the Rain’ e ‘We Are the Dead’. A produção crua permite que os arranjos muito bem elaborados – pelos quatro integrantes do grupo – sejam claramente perceptíveis durante a audição das canções. O único instrumento que sofreu um pouco com essa característica da produção foi a guitarra. Em algumas passagens a falta de peso e distorção diminuem o impacto causado pelos riffs e pelas bases criadas por Matheus Armelin. Não chega a ser um pecado. Matheus é um grande guitarrista que não se deixa levar pelo virtuosismo cheio de firulas. Ele sabe dosar e encaixar seus solos dentro do que cada música pede.
O mesmo acontece na cozinha com o baterista Fabrício Felix e Hugo Mazzotti – excelentes linhas de baixo. Esse quarteto de músicos talentosos não teria atingido o resultado conseguido em ‘Status Quo’ se não fosse por Malagueta. Um vocalista consciente do alcance de sua voz, que sabe interpretar as letras sem exagerar na dose. Fica aqui um bom exemplo para vocalistas que vivem de gritinhos, inclusive alguns do cenário europeu.
‘Status Quo’ é daqueles CDs que merece ser apreciado com calma, percebendo os detalhes de cada composição e viajando com as letras. Deite no sofá, pegue o encarte e fique embasbacado(a) com a obra criada por esses instrumentistas paulistas, cuja maturidade musical é o principal trunfo.
A trama se passa no ano de 2084 e a narração se dá por meio dos personagens Winston Smith, Symme, Julia, O’Brian e a figura do Big Brother – para quem não sabe o "reality show" conhecido mundialmente teve o nome tirado do personagem criado por Orwell. O mote gira em torno do "poder da mídia no controle de massas, globalização e perda do poder de raciocínio". Para os aficionados por discos conceituais, ‘Status Quo’ é simplesmente irresistível.
E não só pelas letras, mas também pela parte musical, vide ‘Overture 2084’, ‘System of Power’, ‘Shelter From the Rain’ e ‘We Are the Dead’. A produção crua permite que os arranjos muito bem elaborados – pelos quatro integrantes do grupo – sejam claramente perceptíveis durante a audição das canções. O único instrumento que sofreu um pouco com essa característica da produção foi a guitarra. Em algumas passagens a falta de peso e distorção diminuem o impacto causado pelos riffs e pelas bases criadas por Matheus Armelin. Não chega a ser um pecado. Matheus é um grande guitarrista que não se deixa levar pelo virtuosismo cheio de firulas. Ele sabe dosar e encaixar seus solos dentro do que cada música pede.
O mesmo acontece na cozinha com o baterista Fabrício Felix e Hugo Mazzotti – excelentes linhas de baixo. Esse quarteto de músicos talentosos não teria atingido o resultado conseguido em ‘Status Quo’ se não fosse por Malagueta. Um vocalista consciente do alcance de sua voz, que sabe interpretar as letras sem exagerar na dose. Fica aqui um bom exemplo para vocalistas que vivem de gritinhos, inclusive alguns do cenário europeu.
‘Status Quo’ é daqueles CDs que merece ser apreciado com calma, percebendo os detalhes de cada composição e viajando com as letras. Deite no sofá, pegue o encarte e fique embasbacado(a) com a obra criada por esses instrumentistas paulistas, cuja maturidade musical é o principal trunfo.
Y es verdad que es una lástima que a estos conjuntos se les de por cantar tanto en inglés, pero si te gusta el buen metal progresivo, cantado en inglés, eso sí, bancate ese defecto.
Lo podés escuchar desde su espacio en Bandcamp:
https://ivorygatesofficial.bandcamp.com/album/status-quo
https://ivorygatesofficial.bandcamp.com/album/status-quo
Lista de Temas:
1. Overture 2084
2. System of Power
3. One of These Nights
4. Shelter from the Rain
5. We Are the Dead
6. Kill the Giant
7. Status Quo
8. Betrayal of the Heart
9. Closed Eyes
1. Overture 2084
2. System of Power
3. One of These Nights
4. Shelter from the Rain
5. We Are the Dead
6. Kill the Giant
7. Status Quo
8. Betrayal of the Heart
9. Closed Eyes
Alineación:
- Hugo Mazzotti / Bass, Cello
- Malagueta / Vocals
- Matheus Armelin / Guitar
- Fabricio Félix / Drums
Guest/Session:
Jane Pereira / Choir (on 5)
Renato Guizeline / Guitar Solo (on 8)
- Hugo Mazzotti / Bass, Cello
- Malagueta / Vocals
- Matheus Armelin / Guitar
- Fabricio Félix / Drums
Guest/Session:
Jane Pereira / Choir (on 5)
Renato Guizeline / Guitar Solo (on 8)

Comentarios
Publicar un comentario