Ir al contenido principal

Pholhas - Hojas (1975)


Más resubidas del buen rock brasilero de mano de nuestro Doctor Honoris Causa cabezón: el maestro Sandy. El rock psicodélico de Pholhas vuelve a estar presente en el blog cabezón.

Artista: Pholhas
Álbum: Hojas
Año: 1975
Género: Soft rock psicodélico
Duración: 39:11
Nacionalidad: Brasil

Lista de Temas:
01. The Other One
02. She Made Me Cry
03. The World´s Truth
04. The Beauty Of Your Soul
05. My Mistake
06. Dead Faces
07. In My Way
08. I Never Did Before
09. It´s Gonna Be Hard
10. Your Mother Really Doesn´t Appreciate Our Friendship But I Don´t Mind
11. Angel´s Spring
12. The King´s Walk


Alineación:
- H. Santisteban / Vibrafono, Eletric Piano, Organ, Sintetizer, Vocal
- Benatti / Guitars
- Malagutti, Jr / Bass, Vocals
- Fernandes / Drums, Vocals



Seguro que no los conocen, por eso les traigo una foto:


¿Cómo...? ¿que mejor la saco? ¿que esa foto arruina el blog?. Que malos! está bien que yo pienso lo mismo que ustedes, pero no por eso vamos a discriminar a esta gente! es una foto, che!... ¿y ustedes acaso nunca aparecieron en alguna foto disfrazados de bailarinas o damas de compañía?... insensibles!
Bueno, esta es una foto de la banda, mucho tiempo después:


Mejor, no?. Estarán más viejos pero menos ridículos. Los presento: Pholhas es una banda psicodélica oriunda del Brasil, con canciones en inglés muy al estilo Beatles, algunas baladas medio melosas y buenas melodías. ¿Qué más decirles?, el álbum no está nada mal...
Le cuento un poquito de la historia de esta banda:
La banda nace a finales de 1968 en la ciudad de São Paulo, siendo miembros de lo que se llamó "la joven guardia" brasilera. Con la creciente popularidad se lanzaron a grabar el primer disco, sueño que se hizo realidad en 1972 con el disco "Dead Faces". Al parecer, en ese momento la mayor parte de la programación de las radios y TV solamente pasaban música en inglés, y ese fue el principal motivo que se lanzaron a componer en dicho idioma, y además (obvio) también con el fin de internacionalizar su trabajo, tanto así que mucha gente pensaba que Pholhas eran un grupo extranjero. Algunas de sus canciones llegaron al primer lugar de las listas de éxitos en tan sólo 3 meses después sacar el disco al mercado, teniendo un gran buen éxito comercial y un disco de oro.
El grupo se estableció como uno de los mayores fenómenos musicales brasileños, eso llevó a que "Dead Faces" sde publique en España y en toda América del Sur. Con el título "HOJAS" le llegaría otro disco de oro al grupo.
En 1977, después de 5 años de éxitos de la banda, llegó la música disco a las radios y televisiones. Esta gente no estaban dispuesta a hacer ese tipo de música ya que no tenía nada que ver con su estilo, y prefirieron montar su propio estudio de grabación, teniendo que grabar un CD con covers de música disco para la discográfica por las obligaciones contractuales y cediendo a la fuerte presión de la misma.A finales de 1977 el álbum "Pholhas" marcaría una nueva etapa donde el grupo se vuelca hacia el rock progresivo con pinceladas del viejo rock'n'roll tradicional, ya con canciones en portugués, cosa que habían estado queriendo hacer desde hacía algún tiempo. El álbum no tuvo el exito que había tenido anteriormente pero con el tiempo se convirtió en un disco de culto y todavía es muy disputado por coleccionistas de todo el mundo.
A partir de 1978 la banda sufre un gran recambio de músicos...

De ahí en más? no sé... ¿se piensan que yo sé todo?, solo sé que nada sé. A ver, en el siguiente comentario dice que la banda grabó su último álbum en el 2009, así que es posible que aún siga en actividad...

No final de 1968 na cidade de São Paulo, três rapazes: Paulo Fernandes, Oswaldo Malagutti e Helio Santisteban, haviam acabado de deixar a banda “Wander Mass Group” e pretendiam montar outro grupo que tivesse mais a ver com sua personalidade musical. Convidaram então o amigo Wagner “Bitão” Benatti, experiente guitarrista e vocalista (autor inclusive da música Tijolinho - um dos grandes sucessos da Jovem Guarda) que aceitou prontamente o convite e no início de 1969, mais precisamente no dia 18 de fevereiro, os quatro rapazes fizeram o 1o ensaio oficial da nova banda que ainda não tinha nome. Pouco tempo depois um grande amigo dos rapazes que estava sempre presente aos ensaios - Marco Aurélio o “Lelo”, sugeriu o nome PHOLHAS, que grafado com “PH” ficava bem original e foi logo aceito com entusiasmo por todos sem restrições.
Em maio daquele mesmo ano a banda fez sua estréia tocando em bailes e rapidamente fixou-se como uma das melhores de São Paulo conquistando cada vez mais seguidores fiéis nas suas apresentações.
Com essa crescente popularidade era inevitável que o caminho natural das coisas fosse a gravação do 1o disco, o que tornou-se realidade em 1972 quando dois diretores da gravadora RCA Victor foram a um ensaio dos rapazes ficando impressionados com a qualidade instrumental-vocal e as composições da própria banda, que havia optado por cantar e compor em inglês, até porque na época a maioria da programação das rádios e TVs era de sucessos internacionais e a MPB não tinha a mesma força como atualmente.
Em setembro de 1972 os PHOLHAS lançam seu 1° LP: Dead Faces do qual foi extraido um compacto duplo com as canções My Mistake, Pope, Shadow of love e My first girl, que chegou ao 1o lugar das paradas em apenas 3 meses após o lançamento, vendendo a fabulosa quantia de 450.000 cópias! Isso lhes rendeu o primeiro disco de ouro da carreira. O grande público chegou até a pensar que os PHOLHAS fossem um grupo estrangeiro, mas sempre fizeram questão de explicar que eram apenas 4 músicos brasileiros cantando em inglês com o objetivo de internacionalizar seu trabalho. A seguir vieram as canções She Made Me Cry, I Never Did Before e Forever, todas com vendagem superior a 300.000 cópias, firmando os PHOLHAS como um dos maiores fenômenos musicais brasileiros o que levou a RCA em 1975 a lançar o LP Dead Faces na Espanha e em toda América do Sul com o título “HOJAS” dando mais um disco de ouro ao grupo.
Em 1977 após 5 anos de seguidos sucessos a banda (bem como a maioria dos artistas da época) viu-se um pouco fora da nova onda mundial que surgia e estava fazendo a cabeça da moçada: a “discotheque”, tipo de música “mecanizada” que reinou absoluta em todas as casas de “shows”, rádios e TVs durante muito tempo. Os rapazes dos PHOLHAS não estavam dispostos a fazer esse tipo de música, nada tinha a ver com eles, preferindo dedicar-se com mais afinco à montagem do próprio estúdio de gravação. Porem, por obrigações contratuais e cedendo às fortes pressões da gravadora, gravaram o LP “O SOM DAS DISCOTHEQUES” contendo “covers” dos principais sucessos do gênero, chegando a vender mais de 150.000 cópias. Nessa ocasião Hélio Santisteban resolveu fazer carreira solo saindo então da banda. Em seu lugar entrou o tecladista Marinho Testoni, ex “Casa das Máquinas”. Resolveram então experimentar uma mudança radical no trabalho lançando no final de 1977 o disco “PHOLHAS” voltado para o rock progressivo com “pinceladas” do bom e velho rock’n’roll tradicional, tudo cantado em português como já vinham querendo fazer a algum tempo. O disco não chegou a ter uma vendagem igual aos anteriores mas acabou virando “cult” e ainda hoje é muito disputado pelos colecionadores.
Em 1978, é a vez de Oswaldo Malagutti deixar a banda para dedicar-se exclusivamente ao seu recem montado estúdio de gravações que hoje veio a tornar-se um dos maiores e melhores da América Latina o MOSH STUDIOS. Em seu lugar entrou o excelente baixista João Alberto que vinha de um vasto curriculo de bandas e naquele momento estava vindo da banda “Casa das Máquinas”.
No final de 1979 Hélio Santisteban abandona a carreira solo e a banda o acolhe novamente.
Preparam então um novo trabalho voltado ao estilo que os consagrou: cantando e compondo em inglês e lançam “Memories” no inicio de 1980.
Em 1981 Marinho Testoni sai da banda e a partir daí os PHOLHAS trabalham incessantemente compondo e produzindo muito, a agenda de “shows” cresce novamente. Nos anos seguintes lançam os discos:
· “PHOLHAS”, de 1982 , último disco gravado na RCA.
· “WINGS”, de 1985, gravadora Lupsom, cujo título refere-se à versão para o inglês que fizeram do clássico Asa Branca do mestre Luis Gonzaga.
· “THE NIGHT BEFORE”, de 1987, gravadora Lupsom.
· “CÔRTE SEM LEI”, de 1988, gravadora Ecosom. Foi o 2o disco gravado em português.
· “DISCO DE OURO”, CD de 1995, gravadora BMG/RCA, relançamento dos maiores sucessos da carreira do grupo.
· “PHOLHAS, 25 ANOS”, de 1996, gravadora Laser, CD comemorativo dos 25 anos de gravações da banda reunindo 8 “covers” de grandes sucessos internacionais dos anos 60 e 70, duas canções inéditas: TRUE LOVE e WHEN YOU SAID GOODBYE e as regravações de My Mistake e She Made Me Cry.
· “PHOLHAS Forever, 26 anos”, de 1998, gravadora Laser, reunindo 12 “hits” dos anos 60 e 70, porem com novos arranjos.
· “DEAD FACES”, CD de 1999, gravadora BMG, relançamento remasterizado do 1o LP.
· “HITS BRASIL”, CD duplo da Globo Music lançado no inicio de 2000 reunindo os principais artistas brasileiros dos anos 70 que gravavam exclusivamente em inglês. Neste CD os PHOLHAS participam com My Mistake e She Made Me Cry.
· “PHOLHAS – Ao Vivo no Brasil!”, CD gravado ao vivo entre 2000 e 2001 em várias cidades brasileiras. É a primeira gravação independente da banda.
· “PHOLHAS, 70’s GREATEST HITS”, de 2003, gravadora BMG, considerado um dos melhores trabalhos vocais e instrumentais da banda, reunindo 14 grandes “hits” dos anos 70, recriados com novos arranjos. Como curiosidade este CD traz as participações especiais de 2 músicos convidados: Oswaldo Malagutti, 1° baixista da banda, nas musicas My Mistake e Stormy, e Marinho Testoni nos teclados.
· “PHOLHAS”, CD de 2005, gravadora SONY serie MAXXIMUM, reunindo 17 canções que foram grandes sucessos da banda, sendo que algumas antes só existiam em vinil:
· “PHOLHAS FOREVER”, 2009. Este é o 2° CD independente e a exemplo do primeiro só é comercializado nos “shows”.
No final de 2007 Helio Santisteban deixa definitivamente a banda, a partir de então Bitão, Paulinho e João Alberto resolvem não ter mais um tecladista fixo e sim um tecladista especialmente convidado para cada apresentação. Essa formula deu tanto certo que virou um atrativo a mais dos shows!
Em 2009 completando 40 anos ininterruptos de boa música, os PHOLHAS acumularam uma vasta experiência musical, colecionando vários discos de ouro, conquistando cada vez mais uma legião incrível de admiradores e firmando-se definitivamente como um dos maiores nomes do cenário “pop”, comprovado tanto nas gravações quanto nas apresentações que fazem por todo o Brasil e América do Sul e para comemorar lançaram o CD independente “PHOLHAS – Forever” (atualmente disponível somente nas apresentações) e o novo show “PHOLHAS – 40 Anos” que vem sendo aclamado pela critica como um dos melhores do gênero, tendo como destaque - alem das próprias canções, grandes “hits” dos “Bee Gees”, “Creedence Clearwater Revival”, “Elvis Presley”, “Rolling Stones” e é claro, uma bela homenagem à banda que foi a mais importante na carreira dos PHOLHAS: “The Beatles”.
Recordar faz bem

¿Les quedó claro? Les dejo una traducción (perdón... ¿algo más?) realizada por Roy58:

Al final de 1968 en la ciudad de São Paulo, tres muchachos: Paulo Fernandes, Oswaldo Malagutti y Helio Santisteban, habían acabado de dejar la banda “Wander Mass Group” y pretendían montar otro grupo que tuviese a ver más con su personalidad musical. Invitaron entonces al amigo Wagner “Bitão” Benatti, guitarrista experimentado y vocalista (autor inclusive de la canción "Tijolinho" (Ladrillito), uno de los grandes éxitos de la "Jovem Guarda") que aceptó con prontitud la invitación y al comienzo de 1969, más precisamente el día 18 de febrero, los cuatro chicos hicieron el primer ensayo oficial de la nueva banda que aún no tenía nombre. Poco tiempo después, un gran amigo de los muchachos que estaba siempre presente en los ensayos, Marco Aurélio el “Lelo”, sugirió el nombre Pholhas, que escrito con “PH” quedaba bien original y fue aceptado pronto con entusiasmo por todos sin restricciones.
En mayo de aquel mismo año, la banda hizo su debut tocando en bailes y rápidamente se posicionaron como una de las mejores bandas de São Paulo conquistando cada vez más seguidores fieles en sus presentaciones.
Con esa creciente popularidad era inevitable que el camino natural de las cosas fuese la grabación del primer disco, lo que se hizo realidad en 1972 cuando dos directores de la casa disquera RCA Victor fueron a un ensayo de los chicos quedando impresionados con la calidad instrumental-vocal y las composiciones de la propia banda, que había optado por cantar y componer en ingles, hasta porque en la época la mayoría de la programación de las radios y TVs era de éxitos internacionales y la MPB no tenía la misma fuerza como lo es actualmente.
En septiembre de 1972 Pholhas lanza su 1° LP: Dead Faces, del cual fue extraído un compacto doble con las canciones My Mistake, Pope, Shadow of Love y My First Girl, que llegó al primer lugar de las paradas en apenas 3 meses después del lanzamiento, vendiendo la fabulosa cuantía de 450.000 copias! Eso les produjo el primer disco de oro de la carrera. El gran público llegó a pensar hasta que Pholhas era un grupo extranjero, pero siempre hicieron énfasis en explicar que eran apenas 4 músicos brasileños cantando en ingles con el objetivo de internacionalizar su trabajo. A seguir vinieron las canciones She Made Me Cry, I Never Did Before y Forever, todas con venta superior a 300.000 copias, firmando a Pholhas como uno de los mayores fenómenos musicales brasileños lo que llevó a RCA a lanzar en 1975 el LP Dead Faces en España y en toda América del Sur con el título “Hojas” otorgando un disco más de oro al grupo.
En 1977, después de 5 años de éxitos contínuos y seguidos, la banda (así como la mayoría de los artistas de la época) se vio un poco fuera de la nueva onda mundial que surgía y estaba haciendo la cabeza de la mozada: la “discotheque”, tipo de música “mecanizada” que reinó de manera absoluta en todas las casas de “shows”, radios y canales de TVs durante mucho tiempo. Los muchachos de Pholhas no estaban dispuestos a hacer ese tipo de música que nada tenía a ver con ellos, prefiriendo dedicarse con más ahinco al montaje de su propio estudio de grabación. Sin embargo, por obligaciones contractuales y cediendo a las fuertes presiones de la disquera, grabaron el LP "O Som Das Discotheques" (El Sonido de las Discotecas) que contenía versiones cover de los principales éxitos del género, llegando a vender más de 150.000 copias. En esa ocasión Hélio Santisteban decidió hacer carrera como solista saliéndose de la banda. En su lugar entró el tecladista Marinho Testoni, ex “Casa das Máquinas”. Decidieron entonces experimentar un cambio radical en el trabajo lanzando al final de 1977 el disco “Pholhas” volteado al rock progresivo con “pinceladas” del buen y viejo rock ’n’ roll tradicional, todo cantado en portugués como ya venían queriendo hacer desde un tiempo atrás. El disco no llegó a tener una venta igual a los anteriores pero acabó convirtiéndose en objeto “culto” y todavía hoy es muy disputado por los coleccionistas.
En 1978, es la vez de Oswaldo Malagutti a dejar la banda para dedicarse exclusivamente a su recién montado estudio de grabaciones que hoy en día ha venido a convertirse en uno de los mayores y mejores de América Latina, el Mosh Studios. En su lugar entró el excelente bajista João Alberto que venía con un vasto currículo de bandas y en aquel momento venía de la banda “Casa das Máquinas”.
Al final de 1979 Hélio Santisteban abandona la carrera solista y la banda lo acoje nuevamente.
Preparan entonces un nuevo trabajo mirando al estilo que los consagró: cantando y componiendo en ingles y lanzan “Memories” al início de 1980.
En 1981 Marinho Testoni sale de la banda y a partir de ahí Pholhas trabaja incesantemente componiendo y produciendo mucho; la agenda de “shows” crece nuevamente.
Al final de 2007 Helio Santisteban deja definitivamente la banda, a partir de entonces Bitão, Paulinho y João Alberto deciden no tener más un tecladista fijo y sí un tecladista especialmente invitado para cada presentación. Esa fórmula fue tan exitosa que se transformó en un atractivo a más de los shows!
En 2009 completando 40 años ininterrumpidos de buena música, Pholhas acumuló una vasta experiencia musical, coleccionando varios discos de oro, conquistando cada vez máis una legión increible de admiradores y afirmándose definitivamente como uno de los mayores nombres del escenario “pop”, comprobado tanto en las grabaciones como en las presentaciones que hacen por todo el Brasil y América del Sur y para conmemorar lanzaron el CD independiente “Pholhas – Forever” (actualmente disponible solamente en las presentaciones) y el nuevo show “Pholhas – 40 Años” que viene siendo aclamado por la crítica como uno de los mejores del género, teniendo como destaque, además de las propias canciones, grandes “hits” de los “Bee Gees”, “Creedence Clearwater Revival”, “Elvis Presley”, “The Rolling Stones” y claro está, un bello homenaje a la banda que fue la más importante en la carrera de Pholhas: “The Beatles”.


Para culminar, el disco no es una locura, pero son canciones muy bonitas, agradables, con un muy buen trabajo vocal, canciones "blandas" con buenas baladas sin ser especialmente melosas y babosas.
Les dejo unos videos, a ver si les gusta... saludos!









Comentarios

Publicar un comentario

Lo más visto de la semana pasada

David Gilmour - Luck and Strange (2024)

Una entrada cortita y al pie para aclarar porqué le llamamos "Mago". Esto recién va a estar disponible en las plataformas el día de mañana pero ya lo podés ir degustando aquí en el blog cabeza, lo último de David Gilmour de mano del Mago Alberto, y no tengo mucho más para agregar. Ideal para comenzar a juntar cositas para que escuchen en el fin de semana que ya lo tenemos cerquita... Artista: David Gilmour Álbum: Luck and Strange Año: 2024 Género: Rock Soft Progresivo / Prog Related / Crossover prog / Art rock Referencia: Aún no hay nada Nacionalidad: Inglaterra Lo único que voy a dejar es el comentario del Mago... y esto aún no existe así que no puedo hablar de fantasmas y cosas que aún no llegaron. Si quieren mañana volvemos a hablar. Cae al blog cabezón, como quien cae a la Escuela Pública, lo último del Sr. David Gilmour (c and p). El nuevo álbum de David Gilmour, "Luck and Strange", se grabó durante cinco meses en Brighton y Londres y es el prim

Isaac Asimov: El Culto a la Ignorancia

Vivimos una época violenta, muy violenta; quizás tan violenta como otras épocas, sin embargo, la diferencia radica en que la actual es una violencia estructural y mundial; que hasta la OMS retrata como "epidemia mundial" en muchos de sus variados informes de situación. En ese engendro imperial denominado (grandilocuentemente) como "el gran país del norte", la ignorancia (junto con otras bestialidades, como el supremacismo, el racismo y la xenofobia, etc.) adquiere ribetes escandalosos, y más por la violencia que se ejerce directamente sobre aquellos seres que los "ganadores" han determinado como "inferiores". Aquí, un texto fechado en 1980 donde el genio de la ciencia ficción Isaac Asimov hace una crítica mordaz sobre el culto a la ignorancia, un culto a un Dios ciego y estúpido cual Azathoth, que se ha esparcido por todo el mundo, y aquí tenemos sus consecuencias, las vivimos en nuestra cotidaneidad. Hoy, como ayer, Cthulhu sigue llamando... ah,

Los 100 Mejores Álbumes del Rock Argentino según Rolling Stone

Quizás hay que aclararlo de entrada: la siguiente lista no está armada por nosotros, y la idea de presentarla aquí no es porque se propone como una demostración objetiva de cuales obras tenemos o no que tener en cuenta, ya que en ella faltan (y desde mi perspectiva, también sobran) muchas obras indispensables del rock argento, aunque quizás no tan masificadas. Pero sí tenemos algunos discos indispensables del rock argentino que nadie interesado en la materia debería dejar de tener en cuenta. Y ojo que en el blog cabezón no tratamos de crear un ranking de los "mejores" ni los más "exitosos" ya que nos importa un carajo el éxito y lo "mejor" es solamente subjetivo, pero sobretodo nos espanta el concepto de tratar de imponer una opinión, un solo punto de vista y un sola manera de ver las cosas. Todo comenzó allá por mediados de los años 60, cuando Litto Nebbia y Tanguito escribieron la primera canción, Moris grabó el primer disco, Almendra fue el primer

Pink Floyd - Doug Sax Remasters (Discografia 67-87) (2007)

Se viene el fin de semana largo y nosotros no apareceremos hasta el lunes, así que siempre tratamos de dejarles varias cosas para que se acuerden de nosotros. Y esta vez es Felicia quien nos trae nada más y nada menos que a Pink Floyd en una de sus muchas, muchísimas remasterizaciones y reediciones, esta vez se trata de su discografía que va de 1967 hasta 1987, laburada por el reconocido ingeniero de sonido Doug Sax, que según dicen los entendidos es quien mejor ha podido plasmar el sonido Floyd, o al menos uno de los que mejores resultados ha tenido. Y con esto cerramos otra semana a pura música, sorpresas y ganas de romper las pelotas, otra semana típica en el blog cabeza. Artista: Pink Floyd Álbum: Doug Sax Remasters Año: 1967 - 1987 Género: Rock Psicodélico / Rock progresivo Referencia: Pink Floyd Ilustrado Nacionalidad: Inglaterra Pink Floyd supone todo un jardín de ediciones para perderse. He escuchado muchas diferentes, aunque no sé si todas porque hay una b

El Ritual - El Ritual (1971)

Quizás aquellos que no estén muy familiarizados con el rock mexicano se sorprendan de la calidad y amplitud de bandas que han surgido en aquel país, y aún hoy siguen surgiendo. El Ritual es de esas bandas que quizás jamás tendrán el respeto que tienen bandas como Caifanes, jamás tendrán el marketing de Mana o la popularidad de Café Tacuba, sin embargo esta olvidada banda pudo con un solo álbum plasmar una autenticidad que pocos logran, no por nada es considerada como una de las mejores bandas en la historia del rock mexicano. Provenientes de Tijuana, aparecieron en el ámbito musical a finales de los años 60’s, en un momento en que se vivía la "revolución ideológica" tanto en México como en el mundo en general. Estas series de cambios se extendieron más allá de lo social y llegaron al arte, que era el principal medio de expresión que tenían los jóvenes. Si hacemos el paralelismo con lo que pasaba en Argentina podríamos mencionar, por ejemplo, a La Cofradía, entre otros muchos

Con la IDEA fija en cagarnos la vida

Javier Milei fue aplaudido por gerentes y empresarios de los grupos económicos reunidos en el Coloquio de IDEA. Aplaudían que la economía argentina está siendo devastada para ponerla al servicio de su propia rentabilidad. Aplaudían radicalidad ideológica y salvajismo político. Aplaudían una democracia raquítica. Y también el estado de salud de un peronismo que discute el tamaño del ombligo de sus dirigentes. Justo un 17 de octubre, cuando tendría que estar pensando en cómo combatir al capital. Por Fernando Gómez Los aviones privados se agolpaban en la pista de aterrizaje del aeropuerto de Mar del Plata. Trasladaban a los empresarios que se reunieron en la 60ª edición del “Coloquio de IDEA” con un interrogante que denota la ofensiva desatada por los sectores más radicalizados ideológicamente de las clases dominantes en la Argentina: “Si no es ahora, cuándo”. El Coloquio de IDEA es un espacio de lobby y presión política de los principales grupos económicos que operan en la

Alejandro Matos - Carnaval De Las Víctimas (2024)

Tras el impresionante "La Potestad" en el 2015, y casi diez años después llega el nuevo y  magnífico álbum del multiinstrumentista Alejandro Matos "Carnaval De Las Victimas", otro trabajo de primer nivel que para constatarlo se puede ver simplemente el lugar que ocupa en Progarchives, dentro de los mejores discos del este año 2024 a nivel mundial, y con eso ya nos damos una idea de la valía de este nuestro trabajo, donde Alejandro Matos se ocupa de todos los instrumentos salvo la batería, conformando un trabajo oscuro, cinematográfico, elegante y ambicioso, y toda una reflexión sobre los tiempos que corren, en base a buenos riffs y melodías cautivadoras, hasta su bucólica y triste belleza. Un trabajo que llevó tres largos años, que cursa su travesía desde un medio tiempo en casi toda su extensión y se escucha como un oscuro regalo de los dioses... o de los demonios, uno vaya a saber, pero que definitivamente tenemos que recomendar al selecto público cabezón. Ide

Bill Bruford - The Best of Bill Bruford The Winterfold & Summerfold Years (2024)

Empezamos la semana con la nueva versión del "Red" de King Crimson, seguimos luego con Bill Bruford´s Earthworks y parece que seguimos en la misma onda porque ahora presentamos, gracias al Mago Alberto, algo recién salido del horno: "The Best of Bill Bruford The Winterfold & Summerfold Years", que no otra cosa que una retrospectiva completa que cubre amplias franjas del trabajo del legendario baterista, desde su homónima banda de jazz-rock hasta la encarnación final de su célebre banda de jazz Earthworks, un conjunto de tres discos que está lleno de numerosas colaboraciones; su compañero de Yes Patrick Moraz, el pianista holandés Michiel Borstlap, Luis Conte, Chad Wackerman y Ralph Towner, entre otros. Artista: Bill Bruford Álbum: The Best of Bill Bruford The Winterfold & Summerfold Years Año: 2024 Género: Jazz Rock /  Fusion Referencia: Link a Discogs, Bandcamp, Youtube, Wikipedia, Progarchives o lo que sea. Nacionalidad: Inglaterra Ante

Rock Federal: La Secuela

La Secuela es una banda de rock fusión que comenzó su camino a principios de enero del 2005. Son de Buenos Aires. Comenzaron como una banda de Rock Progresivo con toques jazz, el pop, ritmos latinos. Actualmente son una potente banda de Rock Pop con pasajes de aquel Rock Progresivo que supieron hacer. Pero además sus presentaciones en vivo van con otras expresiones artísticas como la pintura, el teatro, el cine y el Arte performático. Esta es otra de las bandas que te presentamos en este trabajo en conjunto entre Amiba (Asociación Músicos independientes Buenos Aires, el blog cabeza y quien escribe. Beto Nacarado

King Crimson - Red (Elemental Mixes) (1974 - 2024)

Y para empezar la semana siempre vamos con algo bueno ¿Y qué decir de esto que ahora nos trae El Mago Alberto?, tenemos uno de los disco claves del Rey Carmesí con temas inéditos, y me copio de uno de los comentarios de esta entrada: "El último gran álbum de los mejores King Crimson, los de la década de los ’70, veía la luz en aquel Noviembre de 1974. "Red" nacía proyectando su propia sombra densa, vestida de elementos de su sinfónico pasado, de un oscuro y rauco jazz y del naciente heavy metal, marcado este último por las distorsionadas guitarras y sus pétreos riffs, que dieron una visión un tanto peculiar de aquel primogénito del Hard Rock desde el especial prisma de Robert Fripp. (...) Este álbum sin duda marcó un antes y un después en la carrera de la banda, pues tras 7 años de silencio después de "Red", la banda volvió entrados los ’80 con otra onda completamente distinta, otra visión y concepción de su sonido, sonando también interesantes y originales, pe

Ideario del arte y política cabezona

Ideario del arte y política cabezona


"La desobediencia civil es el derecho imprescriptible de todo ciudadano. No puede renunciar a ella sin dejar de ser un hombre".

Gandhi, Tous les hommes sont frères, Gallimard, 1969, p. 235.