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Recordando o Vale das Maçãs - As Crianças Da Nova Floresta (1977)



Una excelente propuesta de rock progresivo brasilero mezclado con música popular, siendo el único disco que sacaron a la luz, rock sinfónico para descubrir, ya que su propuesta es absolutamente deliciosa: violines magníficos, armonías instrumentales, flautas sutiles y geniales, gran trabajo de guitarra, casi todo instrumental, y donde cada tema musical es admirable. Tal vez sea uno de los mejores álbumes de progresivo brasileño de todos los tiempos (junto con el sublime "Depois Do Fim" de Bacamarte). Sólo puedo invitaros a escuchar este trabajo, a disfrutarlo como yo lo hago, rescatando otra joya perdida de los setenta que recompensa con creces el hecho de prestarle la atención que se merece. Emoción en su máxima expresión. Mágico, aquí todo es encanto, este álbum ofrece algunos grandes momentos de puro progresivo sinfónico, esta notable obra debería atraer tus oídos, tu corazón y tu entendimiento. Es un álbum excelente, progresivo sinfónico en su máxima expresión.

Artista: Recordando o Vale das Maçãs
Álbum: As Crianças Da Nova Floresta
Año: 1977
Género: Rock sinfónico
Nacionalidad: Brasil
Duración: 52:47

Brasil se destacó entre los países "exportadores de música popular" por la facilidad con la que sus ritmos entraron en los grandes mercados discográficos. A veces de la mano del cine, otra veces como recuerdo turístico, las menos cuantiosas aunque más importantes, como expresión cultural amalgamada al sentir del pueblo que fusiona su raíz. Sin embargo un hecho curioso es que el bossa nova trasciende y se convierte en éxito rotundo cuando los músicos norteamericanos lo fusionan con el jazz de la Costa Oeste y otro hecho no menos necesario de destacar es que, si bien el movimiento progresivo comenzó a finales de los años sesenta a través de figuras como Caetano Veloso y grupos como Sagrado Coraçao da Terra y Os Mutantes, los artistas importantes en el rock progresivo brasilero beben mucho de fuentes externas, mezclando a veces la ríquísima vertiente folklórica interna y su tremenda carga histórica, étnica y social y otras veces simplemente evolucionando lo que iniciaron sus predecesores, los cultores del rock más básico, el "rock tupiniquim" o "beat" como se conoció en Argentina.
Esta banda se formó en 1973 bajo el liderazgo de Fernando Pacheco, en 1977 editan este con temas que combinan dentro del marco del rock progresivo, elementos sinfónicos y aires de folk, con una instrumentación en la que lo acústico tiene un rol de profunda importancia. El tratamiento de las melodías es siempre delicado aún en los pasajes más intrincados y cambiantes, predomina los instrumental sobre las canciones y se destaca por su belleza el tema de más de 18 minutos que procura el nombre al álbum.
Pero mejor me callo y lo escuchás...

 

Y ahora los invito a practicar algo de portugués, por las dudas si tenés la suerte de que te vas a veranear por Brasil en este verano libertario...


Fundada na cidade de Santos - SP em 1974 por Fernando Pacheco (Guitarra), Fernando Motta (Violão), Domingos Mariotti (flauta). Teve várias formações ao longo de seus 41 anos (1974 - 2015). Nos anos 70 e início de 80 teve seus trabalhos divulgados pela grande mídia. Através de emissoras de televisão e rádio difusão, que na época Abriam espaços para o progressivo, além do RVM o que, nesse período, foi contratado exclusivo da GTA (Gravações Tupi Associadas) o que facilitava o acesso aos programas de rádio e TV e a mostra consequentemente conseguia levar um bom público em seus shows, atuando em vários estados.
A partir de 1987 o RVM começa a distribuir sua produção fonográfica na Europa e Japão, com isso em 1994 é premiado na França e em 1996 na Noruega, o que resulta num convite oficial da Embaixada do Brasil na França, para um concerto em Paris em 1997.
Desta forma o RVM foi a primeira banda brasileira de Rock Progressivo oficialmente se apresentar na Europa. Hoje o RVM é uma das mais antigas bandas brasileiras de Rock Progressivo em atividade. As várias formações do RVM que contribuíram para uma continuidade dos trabalhos durante todos esses anos foram: 1974 = o trio fundador + Jair Freitas da Silva Sauro (voz e violão) e João Paulo II (baixo). João Luiz Ferreira Alves Teixeira, o "Boi" (orgão Hammond X-77 - 70), 1975/76/77/78 = Fernando Pacheco (Guitarra), Fernando Motta (Violão), Sergio Lombardi (baixo), Sula Miranda (vocal), Paulinho - Pavitra (vocal), Elisa (vocal), Cristina Lobão (vocal), Gui (baixo ), Moa (flauta), Milton (bateria), Luiz Aranha(violino) e Lee (teclados). 1979 = Hildebrando Brasil (teclados) substitui Lee. 1980/81/82 = Lourenço Gotti (bateria) substitui Milton Bernardes.
A banda passa a ter sua sede no Estado de Minas Gerais, a partir de 1986 com o lançamento do LP solo de Fernando Pacheco "Himalaia", e definindo seu estilo musical como Rock Progressivo Instrumental, porque até 1982, o RVM, era uma banda vocal/instrumental com estilos variados de pop rock, discoteca, romântico, rock rural e country. a partir de 1988 tem a seguinte nova formação = Fernando Pacheco (Violão e Guitarra), Chiquinho Gomes (baixo), Milton Bernardes (Bateria) e Lee (Teclados). Nos anos de 1990/91/92/93 = Gui (baixo) volta para a banda no lugar de Chuiquinho Gomes. Nova formação nos anos de 1994/95/96/97 = Nélio Porto (teclados), Jorge Sanchez (baixo), Fernando Pacheco (Violão e Guitarra), Milton Bernardes (Bateira), esta formação é a que representa o Brasil em Paris no ano de 1997 na Fête de la Musique a convite da Embaixada Brasileira na França. Nova formação em 1998/99 = Guilherme Cordeiro (baixo) e Gustavo Biscaro (bateria), Fernando Pacheco (Guitarra), Nélio Porto (Teclados) A partir de 2014, o Recordando o Vale das Maçãs tem uma nova formação, a qual se mantém até o presente ano de 2015 = Fernando Pacheco (Violão e Guitarra), Tom Zé Bortoloto (Bateria e Percussão), Giuliano Tiburzio (Baixo) e Lael Campos (Teclados), Com esta formação de 2004 a 2015, o RVM comemorou os 40 anos em 2014, com o lançamento do CD 40 anos, com 3 concertos comemorativos, sendo em maio na cidade de Pouso Alegre, MG, em julho no SESC Santos /SP e em novembro no SESC Belenzinho, São Paulo (SP). É importante destacar que o único integrante, fundador, do Recordando o Vale das Maçãs, que este presente em todas as formações da banda é o Guitarrista Fernando Pacheco, o qual é o titular da marca registrada "Recordando o Vale das Maçãs".
O ano de 1977 viu nascer no Brasil um dos grupos mais fantásticos do rock progressivo nacional. Através do álbum As Crianças da Nova Floresta, o Recordando o Vale das Maçãs estabeleceu-se como um dos principais nomes da música na virada da década de 70 e para os 80, com canções que remetiam para as origens do rock progressivo, mas sem exagerar em técnica ou virtuosismo, apenas empregando letras sensacionais em arranjos belíssimos e muito bem trabalhados.
O Recordando o Vale das Maçãs foi formado em 1973, em Santos (SP) através dos amigos Fernando Pacheco (violões e voz), Fernando Motta (violões e percussão) e Domingos Mariotti (flauta, voz), com a ideia de tentar mostrar o som da natureza através da música. Motta e Pacheco já haviam tocado juntos nos grupos Os Lobos e End Up Six.
Com o passar dos anos novos músicos uniram-se ao grupo, sendo que Domingos saiu em 1977. Pacheco, Motta, Luis Aranha (violino), Moacir Amaral (flautas), Eliseu de Oliveira (teclados), Ronaldo Mesquita (baixo) e Milton Bernardes (bateria) gravaram As Crianças da Nova Floresta, gravado em 1977, mas lançado em 1978, e que é considerado por muitos (eu incluso) o melhor disco de rock progressivo brasileiro já lançado (na frente de qualquer um de O Terço, Mutantes, O Som Nosso de Cada Dia e Módulo 1000).
De uma forma geral, o disco apresenta letras similares às do Yes, contando histórias de alegria, superação, força de vontade e também alguns momentos de misticismo, sempre passando um lado “natureza” em todas as faixas, destacando o excelente trabalho entre flauta, violões e percussão. As canções do Lado A de As Crianças da Nova Floresta, tratam sobre esperança (“Rancho, Filhos e Mulher”, mitologia (“Besteira”), loucura (“Olhar de Um Louco”) e vida (“Raio de Sol”).
Mas é justamente quando você coloca a agulha no lado 2 que você sente o diferencial do Recordando o Vale das Maçãs para as demais bandas do rock progressivo nacional daquela época. Tudo bem, “1974” é um clássico do Terço, “O A E O Z” é uma canção que caberia muito bem em qualquer disco do Yes, mas “As Crianças da Nova Floresta” está muito acima de todas as citadas.
O começo suave, com a flauta e os violinos sendo introduzidos ao mesmo tempo do violão e do baixo (que merece destaque em todo o álbum), dão sequência ao estribilho de teclados que leva ao início a letra (“quando eu penso nas voltas, que a vida, nos leva a dar …”). O ritmo lento, com a flauta fazendo intervenções junto com a voz, é simplesmente encantador. A bateria segura de Milton marca a canção quase com uma precisão cirúrgica, enquanto a letra vai descorrendo sobre como se livrar dos problemas, vendo que outras pessoas tem problemas piores que você, que você precisa mudar algumas situações/opiniões para ser mais feliz. Enfim, um quase “Close to the Edge” brasileiro.

As harmonias vocais juntamente dos teclados vão aumentando o ritmo da canção, até chegarmos no momento onde você “encara os problemas de frente”, com um belo solo de baixo seguido por uma sequência de solos de teclado e baixo. A flauta soa mais forte, acompanhada pelo violão de 12 cordas de Pacheco, onde as verdades que precisam ser vistas são mostradas. “Olhe tudo do jeito que você quiser ver, mas antes olhe pra dentro de você, o caminho começa por aí” é o ponto mais forte da canção, que segue no mesmo ritmo, com o baixo tomando conta da canção juntamente com a letra e os acompanhamentos dos violões. Por fim, “unam-se as mãos e venham conhecer essas crianças, por que essas crianças são vocês” encerra a letra, mostrando que todos somos crianças, que temos que evoluir e não criar problemas, mas sim aprender a solucioná-los. Uma bela letra para uma bela canção, que termina com uma voz feminina angelical, que não dá pra saber se é de uma mulher ou de uma menina, mas que fecha com chave de ouro essa canção. Esses vocais foram feitos pela cantora Cristina Lobão, que saiu do grupo ainda em 1977.
O grupo acabou sendo contratado exclusivo da TV TUPI, chegando inclusive a ter um clip que passava 6 vezes por dia na TV, durante 3 meses. Paralelo a isso, o Recordando o Vale das Maçãs participou regularmente de um dos maiores programas de audiência na época, “Almoço com as Estrelas”, apresentado por Lolita Rodrigues e Airton Rodrigues.
Em 1982, o grupo lançou o compacto “Sorriso de Verão/Flores na Estrada”, que segue a mesma linha do LP lançado quatro anos antes, agora com o baterista Lourenço Gotti, mas infelizmente a banda não atingiu o sucesso que merecia. A TV TUPI já havia fechado, e o Recordando o Vale das Maçãs passou a gravar especiais para TV Cultura, e participando de programas na Bandeirantes e Globo, com “Sorriso de Verão” levando-os ao primeiro lugar nas rádios (FM) de Santos, onde permaneceram durante 6 meses. Depois disso, o grupo separou-se. Em 1987, Fernando Pacheco lançou o excelente Himalaia, que conta com a participação de alguns músicos do RVM no lado A.
Nos anos 90, voltaram a fazer shows pelo Brasil, culminando no lançamento de As Crianças da Nova Floresta II (1994), o qual resgata canções de As Crianças da Nova Floresta e também de Himala, porém em versões instrumentais. O grupo foi descoberto na Europa e no Japão, já que As Crianças da Nova Floresta havia sido lançado por lá, em 1994, os leitores da revista francesa Big Bang elegeram As Crianças da Nova Floresta II como o melhor álbum de progressivo daquele ano, recebendo então o convite, através da embaixada francesa, de participar do Fête de la Musique em Paris, em 1997. Em 2006, foi lançado Spirals of Time, que apesar de não conter o nome do grupo, foi gravado pelos mesmos integrantes que mantém o nome Recordando o Vale das Maçãs na ativa.
Atualmente a banda faz shows em Minas Gerais,ao mesmo tempo que Domingos e Motta acabaram de lançar o excelente Reunião, mantendo o charme e a pureza dos anos 70, cultivadas através da sem igual suíte “As Crianças da Nova Floresta”.

Mairon Machado


Podés escuchar esta maravilla desde acá:
https://youtu.be/VqQKOGRk1M4
 
 

Lista de Temas:
1. Remembering Apples Valley II
2. The Children Of The New World
3. Water
4. The Hermit
5. Himalaia
6. Seeds Of Light


Alineación:
- Fernando Pacheco / electric & acoustic guitars
- Miltom Bernardes / drums, percussion
- Eliseu Filho (Lee) / keyboards, violin
- Ronaldo Mesquita (Gui) / bass
Guests:
Fernando Motta / acoustic guitar on 5, 6
Domingos Mariotti / flute, digital horn
Fernando Ramos / keyboards

Comentarios

  1. Download: (APE + CUE + Log + Scans - 351 Mb)
    http://lix.in/-a4a24d
    http://lix.in/-a628ee
    http://lix.in/-a7af8f
    http://lix.in/-a93630

    ResponderEliminar
  2. Esse álbum é de 1994 pois na verdade é o Recordando o Vale das Maçãs II, feito para o mercado internacional. O álbum gravado em 1977 tem vocais em português. Segue um link para ajudar a esclarecer os fatos http://portrasdavitrola.blogspot.com.br/2013/09/recordando-o-vale-das-macas-as-criancas.html

    ResponderEliminar
  3. Nuevo Link:

    http://pastebin.com/f62Rt4bS

    ResponderEliminar
  4. Meus caros, obrigado pelas palavras.
    Devemos ao grande Milton Bernades as boas músicas do LP gravado em 77 assim como a musica Eremita e a musica Ciclo da Vida, entre outros trabalhos.
    Os arranjos foram feitos coletivamente, prazeirosamente, talvez esse tenha sido o mecanismo para as musicas terem a sonoridade que tem.
    Ronaldo Mesquita - GUI -

    ResponderEliminar
    Respuestas
    1. Gracais Ronaldo (bajista de Recordando o Vale das Maçãs, para el que no se haya dado cuenta) por aparecer por aquí y por las palabras, nos encantan que los propios músicos comenten sobre sus obras.
      Un abrazo grande desde Argentina y esperamos poder seguir difundiendo su obra...

      Eliminar

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