Ir al contenido principal

Casa Flutuante - A Terra É Nossa (2004)

Y seguimos con los coletazos que ha dejado la banda Mopho, y es que luego de la desmembración de Mopho nació este singular trío brasilero que está entre el rock psicodélico, progresivo, tropicalia y beat.  El disco impresiona con su excelente producción y ejecución, lo que puede dar más brillo a grandes canciones. Con la producción independiente, el disco tiene un toque de surrealismo y alegres canciones. Recibió muy buenas críticas en los medios de comunicación, y la elegancia con que se combinan el blues, la psicodelia de los sesenta y el rock progresivo de los años 70.

Artista: Casa Flutuante
Álbum: A Terra É Nossa
Año: 2004
Género: Rock psicodélico / Beat
Duración: 34:54
Nacionalidad: Brasil



La nueva pop-psicodelia tropicalista: con una producción muy cuidada, el álbum contiene 10 temas , destacando algunas grandes composiciones, y un par de instrumentales impecables. El álbum también revela muy buenos arreglos, elegancia y creatividad.




Un gran disco que a pesar de devenir del clásico abanico Mopho tiene su propia identidad y personalidad, capaz de proyectarse para volar más alto.
Convegamos, este no es un proyecto tan conocido. Les dejo algunos comentarios y vamos al disco:
Formada originalmente em 2003, a Casa Flutuante foi montada pelos dissidentes do grupo alagoano Mopho, Júnior Bocão (baixo e voz) e Hélio Pisca (bateria), que já havia figurado no cenário nacional com o homônimo disco Mopho, lançado pelo lendário selo paulistano Baratos Afins.
Em janeiro de 2004, a Casa Flutuante lança o disco de estréia intitulado “A Terra É Nossa Casa Flutuante”. Com produção independente, o disco, que faz uma síntese do tropicalismo com arranjos de cordas e metais, conta com uma pitada de surrealismo e uma veia pop, recebeu ótimas críticas em veículos da mídia nacional, como por exemplo do JB On-line, da Revista MTV e da aclamada Revista Bravo, cujo texto foi assinado pelo próprio editor chefe, Marcos Frenette.
No mesmo ano, a Casa Flutuante iniciou a divulgação do primeiro disco e mudou-se para São Paulo, e, após vários shows pela paulicéia o grupo é reformulado. Hélio Pisca deixa a banda e cede lugar para Michel Campos na bateria. Leandro Delpech se integra a Casa em seguida, assumindo as guitarras e violões.
Em fevereiro de 2006, o grupo foi recebido por Sérgio Dias. Em seu estúdio, o mestre declara simpatia pelo som, fato que impulsionou a Casa Flutuante a seguir firme no difícil solo da música no Brasil, reescrevendo a história vivida por tantos outros que lutaram pela boa música no Brasil.
“A gente prima pela sofisticação melódica, herança do rock brazuca do final dos anos sessenta, e passeia por vários gêneros – como o blues, psicodelía sessentista e o rock progressivo dos anos 70 – transbordando estas influências em nossas canções e arranjos”, explica Bocão.
Após ter pecorrido o circuito e tocado em lugares consagrados pela galera alternativa, como FunHouse, Milo Garage, Outs, Studio SP, Centro Cultural São Paulo, V2, Saracura, Porão Rock Clube (PR) e Festival Psicodália (SC), o trio está em fase de produção de seu segundo disco, que deve contar com muito rock’n’roll, psicodelía e levadas pop. Ingredientes com os quais o grupo tem se destacado no cenário da música indie brasileria.
Paula Góes
 
Pero mejor lo escuchan de una vez...
 

Eles fazem parte da geração musical mais promissora que o solo alagoano brotou. Começaram cedo na música e agora vivem momentos de transição no cenário artístico, onde o profissionalismo aparece, acenando com a possibilidade da tão sonhada sobrevivência através da arte. Hélio Pisca e Júnior Bocão formam a banda Casa Flutuante, a mais nova do cenário local.
A Casa Flutuante conseguiu fazer um disco de rock onde as composições se sobressaem às guitarras. Um caso atípico, mas com o resultado excelente. Quando a dupla resolveu deixar o Mopho para encarar um novo projeto, sabia das dificuldades. Da falta de grana à árdua tarefa de encontrar uma banda, as barreiras não seriam poucas.
Imbuídos com o espírito da perseverança e conscientes de que para conquistar a sobrevivência no meio artístico, seja em qualquer área ou segmento, é preciso mais que talento, eles entenderam que planejamento, dedicação e determinação são tão importantes para alcançar esse objetivo quanto o dom natural de expressar uma visão de mundo com respeitável fruição estética.
Bocão sempre foi compositor autoral desde a época de sua antiga banda. Pisca precisava expandir seus horizontes e os limites de sua sensibilidade e acoplou o teclado aos seus dotes de baterista. Convidaram o prodígio multi-instrumentista e arranjador Billy Magno e, juntos, começaram a conceber o que seria o primeiro produto da banda, antes de mesmo de qualquer ensaio ou show.
Foram meses de elaboração de arranjos, gravações e mixagens. Praticamente todo o ano de 2003 foi dedicado à manufatura da obra que finalmente pode ser apreciada após uma prensagem independente de mil cópias. O disco, que saiu em janeiro deste ano, já está à venda em diversos locais da cidade, e também pode ser obtido pelo site do grupo, no endereço eletrônico www.casaflutuante.com.br.
Livre de qualquer amarra e com a criatividade correndo solta, segura apenas pelas rédeas da formatação pop e da sofisticação melódica, a banda convidou músicos experientes como Joselho Rocha, Sóstenes Paes, Edvaldo Gomes e Luiz Carlos Costa para enriquecerem o disco com metais e cordas.
As composições de Bocão foram realçadas e aumentaram a força de sua personalidade, vide o exemplo de Mais um Dia e Olha o Tempo. Nas faixas A Família é Inimiga da Arte e População: Zero, Pisca expurgou os devaneios que circulavam por seu subconsciente em experimentações com referências diversas, do cinema à literatura, da pintura surrealista à cultura pop em geral como influência maior nas relações humanas dos séculos XX e XXI.
Além das viagens sonoras, os outros grandes momentos do disco ficam por conta de Imaginação, A Outra Face e Nossa Canção. Amostras preciosas do que a música pop alagoana vem produzindo nos últimos anos. Masterizado pelo ilustre Luiz Calanca, dono do lendário selo paulistano Baratos Afins, o disco tem ilustrações de Myrna Maracajá e de Hélio Pisca, além da arte gráfica conceitual de Cícero Rodrigues.
A história dos dois músicos é a mesma que se repetiu em todos os cantos do Brasil, quando jovens de classes menos favorecidas em cidades periféricas substituíram o tédio pela auto-afirmação na tribo roqueira formada pós Rock in Rio, em 1985.
A garotada foi crescendo, as tribos se segmentaram e alguns fizeram da adoração pela música seu modo de vida. Entre esses, estão aqueles que se encantaram com a magia e a liberdade da explosão cultural desencadeada pelos Beatles na swimming London, culminando com o flower power e o movimento hippie, em paralelo com a pop art, a Tropicália, a nouvelle vague e o cinema de Stanley Kubrick.
Bocão e Pisca se enquadram aí. Inicialmente fãs de rock pesado, foram aos poucos assimilando influências diversas e aí Led Zeppelin, Beatles e Pink Floyd tomaram os meninos de assalto. Em seguida, o mergulhar na psicodelia inglesa e da costa oeste americana, e finalmente, os Mutantes, a jovem guarda e os valores mais contemporâneos da música brasileira.
Daí foi formar uma banda e começar a acreditar no sonho, colocando a mão na massa. Após uma trajetória que chegou a bater na porta do sucesso com sua antiga banda, o duo tem agora a tarefa de lançar e divulgar bem o disco da empreitada atual para retomar seu lugar devido na esfera musical nacional. “Cara, a gente respira música. O que de melhor sabemos fazer é isso. Não temos como acreditar em outra coisa para viver”, explica Júnior Bocão.
A banda estreou em palco no Projeto Jaraguá Cultura e Negócios, no dia 20 de dezembro de 2003, e fez bonito. Com direito a naipe de metais, projeções e a participação especial do mestre Chau do Pife. Ao vivo, Bocão assumiu o baixo e Pisca a bateria. A banda conta ainda com a participação de Billy Magno no teclado e piano elétrico e Marcus Vinícius na guitarra e violão. “Estávamos um pouco nervosos, nos cobrando bastante, mas foi uma boa estréia. Começamos com o pé direito”, afirma o baixista.
O ÁLBUM, FAIXA A FAIXA:
1. VOCÊ E ESSE MUNDO LOUCO
Uma canção singela. Duas crianças dialogam frente a frente com seus brinquedos sobre o estranho mundo dos adultos. A guitarra de riffs simples guia o ouvinte pela filosofia lúdica.
2. OLHA O TEMPO
A letra fala por si. “Olha / Já faz tempo / E o meu tempo não olha pra trás”. A espiral da vida até o infinito com o piano elétrico de Billy fazendo a cama e estrutura com toques de psicodelia.
3. MAIS UM DIA
A vida encarada com alto astral. O arranjo de cordas e o sopro trafegam numa explícita referência ao vaudeville dos Beatles via Paul McCartney. Linda.
4. IMAGINAÇÃO
O clássico instantâneo. “Tudo simples / Tudo tão claro / Carrego, na bolsa, idéias / Que me fazem entender melhor / O poder / O caos / A comunidade...”. Poesia madura com melodia de forte identidade autoral.
5. VOCÊ E ESSE MUNDO LOUCO (FIM)
A primeira experimentação do baterista Hélio Pisca na vinheta de loops, efeitos e narrações, incluindo a célebre frase de Magritte: “Não procurem nada por trás de meus quadros, por trás de meus quadros, existe a parede”.
6. PAREDES
Música pop atemporal. A guitarra slide de Paulinho Pessoa (Sonic Junior) dá o acabamento na massa corrida e deixa a casa pronta para quem quiser morar.
7. A FAMÍLIA É INIMIGA DA ARTE
A segunda vinheta de Hélio Pisca remete aos Beatles. Dessa vez as colagens adquirem tom mais radical, se comparando a uma versão editada de Revolution 9.
8. NOSSA CANÇÃO
É um dos arranjos mais sofisticados do CD. Leves toques de black music e melodia cativante. O hit do disco.
9. A OUTRA FACE
Se mostrar por inteiro, se doar por completo. Uma das essências que compõe a fragrância do amor. Balada de instrumentação moderna, mas com típica sonoridade do rock brasileiro dos anos 70.
10. POPULAÇÃO: ZERO
O fim chega com a última experimentação. As trilhas de cinema são a referência mais clara. A Casa Flutuante é uma máquina do tempo e seu caminho passa pelo Tetror 50’s, pela ficção 60’s e pela psicodelia 70’s. Passados sete minutos, é hora de descer sobre os jardins de um novo amanhecer, deixando o caos para trás.
Fernando Coelho

Es inevitable la comparación con la banda raíz que dio origen a este proyecto: Mopho. Las influencias son similares: Beatles, rock and roll de los años 70s, tropicalia y rock progresivo brasilero más un toque de psicodelia floydeana.
Buenos juegos de cuerdas y metales dan un color especial a la música dan como resultado un buen viaje sonoro.
Un buen disco, interesante...

Facebook
Twitter
 
Lista de Temas:
1. Você e esse mundo louco
2. Olha o tempo
3. Mais um dia
4. Imaginação
5. Você e esse mundo louco (fim)
6. Paredes
7. A família é inimiga da arte
8. Nossa canção
9. A outra face
10. População: zero


Alineación:
- Júnior Bocão / bass, vocals
- Hélio Pisca / drums, percussion and effects
- Leandro Delpech / guitars




Comentarios

Lo más visto de la semana pasada

Los 100 Mejores Álbumes del Rock Argentino según Rolling Stone

Quizás hay que aclararlo de entrada: la siguiente lista no está armada por nosotros, y la idea de presentarla aquí no es porque se propone como una demostración objetiva de cuales obras tenemos o no que tener en cuenta, ya que en ella faltan (y desde mi perspectiva, también sobran) muchas obras indispensables del rock argento, aunque quizás no tan masificadas. Pero sí tenemos algunos discos indispensables del rock argentino que nadie interesado en la materia debería dejar de tener en cuenta. Y ojo que en el blog cabezón no tratamos de crear un ranking de los "mejores" ni los más "exitosos" ya que nos importa un carajo el éxito y lo "mejor" es solamente subjetivo, pero sobretodo nos espanta el concepto de tratar de imponer una opinión, un solo punto de vista y un sola manera de ver las cosas. Todo comenzó allá por mediados de los años 60, cuando Litto Nebbia y Tanguito escribieron la primera canción, Moris grabó el primer disco, Almendra fue el primer ...

Iterum Nata - From the Infinite Light (2024)

"Iterum Nata" significa "Born Again" en latín, una descripción apropiada para lo que presenta este disco, el quinto álbum de estudio de este proyecto que me ha puesto en un brete a la hora de catalogarlo ¿folk rock, folk picodélico, post rock, post metal, prog folk, rock progresivo,  black y doom metal?. Lo mejor es que es todo eso, pero todo junto. Desde Finlandia presentamos un trabajo que nos envuelve con una música atmosférica oscuramente melódica y lírica, influenciada por el paganismo y el ocultismo, y que podemos describir como un cruce entre los grupos neofolk melancólico como Tenhi, el folk psicodélico de Linda Perhacs más el misticismo musical espectral de Dead Can Dance y el progresivo de Strawbs, junto con los primeros King Crimson, sumadas a las inquietantes narrativas de Nick Cave, y tendremos algo parecido a la propuesta musical, política y filosófica de Iterum Nata, algo que creo que ya podemos intuir al ver su arte de tapa. Artista: Iterum Na...

Los Grillos - Vibraciones Latinoamericanas (1976)

Nuestro amigo Julio Moya sigue con su tarea de palentólogo del rock latinoamericano y ahora nos presenta la historia de Los Grillos, y resumiendo les diría que si Jethro Tull hubiera sido andino, probablemente hubiese grabado este disco, ya que encontrarás flautas similares a Ian Anderson, junto con instrumentos de viento autóctonos. Un disco con 8 temas con una duración total que no alcanza la media hora. De alguna manera puede trazarse un paralelismo con Los Jaivas de Chile, pero se debe tener en cuenta que la raíz folclórica es diferente y con un sonido propio de altiplano. Aquí, uno de los discos más importantes de la historia del rock en Bolivia, y una de las mayores joyas del rock boliviano, expresión del folk rock temprano donde Los Grillos fundadon el sonido del Neo Folclore Andino, incursionando en el Moog a modo de "sintetizador andino". Si disfrutaste de "Alturas de Macchu Picchu" de Los Jaivas, o los bolivianos Wara o los argentinos Contraluz, descubrirá...

El Ritual - El Ritual (1971)

Quizás aquellos que no estén muy familiarizados con el rock mexicano se sorprendan de la calidad y amplitud de bandas que han surgido en aquel país, y aún hoy siguen surgiendo. El Ritual es de esas bandas que quizás jamás tendrán el respeto que tienen bandas como Caifanes, jamás tendrán el marketing de Mana o la popularidad de Café Tacuba, sin embargo esta olvidada banda pudo con un solo álbum plasmar una autenticidad que pocos logran, no por nada es considerada como una de las mejores bandas en la historia del rock mexicano. Provenientes de Tijuana, aparecieron en el ámbito musical a finales de los años 60’s, en un momento en que se vivía la "revolución ideológica" tanto en México como en el mundo en general. Estas series de cambios se extendieron más allá de lo social y llegaron al arte, que era el principal medio de expresión que tenían los jóvenes. Si hacemos el paralelismo con lo que pasaba en Argentina podríamos mencionar, por ejemplo, a La Cofradía, entre otros muchos ...

The Beatles - Get Back (2021)

Los tres episodios del documental "The Beatles: Get Back" y el reencuentro con la felicidad. Siempre elegimos algo especial para empezar la semana pero esta vez es distinto. Y es que comenzamos la semana en el blog cabeza con un tremendo aportes de LightbulbSun, al que le anexamos una certera nota de Marcelo Figueras para Cohete a la Luna el 10 de diciembre último. Se trata de nada menos que "Get Back", el documental beatle, el material de archivo inédito de la realización de el legendario álbum "Let It Be", un reality show diferido por más de 50 años de la que quizás fue la banda de rock más influyentes de la historia, en un documental que ya es legendario. ¿Cómo han renido tanto material  oculto todos estos años a tantos millones de fans? y otro de los grandes aportes del blog cabeza (y de LightbulbSun) para comenzar la semana con todo. Artista: The Beatles Película: Get Back Año: 2021 Género: Documental Duración: 468 minutos Nacionalidad:...

Jano - Faros Eolos (2024)

Una belleza sinfónica con aires tangueros. Y nos vamos para Córdoba, Argentina, porque tenemos el agrado de presentar un disco que es hermoso por donde se lo escuche, con una composición madura y lograda, basada en un concepto rico y profundo. Ya presentamos el anterior trabajo de Jano, y ahora éste, su último álbum que forma parte de un concepto presentados en cuatro discos, de los cuales es el segundo que continúa con las historias dibujadas en oníricos paisajes donde dominan los climas forjados por islas desiertas, soledades innombrables, faros que no guían sino que repelen, y donde fantasía y realidad se unen a través de la música, donde temas atmosféricos, hipnóticos y melancólicos fusionan de manera experta estilos de los 70 con marcas urbanas argentinas pero con un sonido moderno y una producción extremadamente cuidada. Musicalmente, estrictamente hablando, tiene un claro enfoque bastante metido en el rock progresivo sinfónico italiano y con influencias marcadas de bandas como...

Don Cornelio y la Zona - Don Cornelio y la Zona (1987)

"Hola, les saludo desde Ecuador, he seguido la página desde hace unos años y han sido un gran soporte emocional en mi vida gracias a la música que me han compartido. Quería preguntarles si pueden revivir este álbum que descubrí hace poco". ¿Y cómo negarnos ante ese comentario?. Como homenaje al recientemente desaparecido Palo Pandolfo (uno de los cantautores más destacados de la música argentina en las últimas tres décadas), reflotamos un discos que Artie había publicado hace ya mucho tiempo. Acá está, entonces, el disco homónimo de Don Cornelio, muy pedido por varios, como recuerdo de ese referente del rock argento que fue el poeta del rock "Palo" Pandolfo, con su combinación de lirismo y violencia reconocible en su rock, algunos dicen que fue heredero artístico de Pescado Rabioso , y desde hace 35 años que vino siendo bastante más que el flaquito que vino a poner oscuridad en el pop alfonsinista. Artista: Don Cornelio y la Zona Álbum: Don Cornelio y la Zona ...

Naikaku - Shell (2006)

Artista: Naikaku Álbum: Shell Año: 2006 Género: Heavy Progresivo/Jazz Rock Duración: 61 minutos Nacionalidad:  Japón Lista de Temas: 1. Crisis 051209 (15:18)  2. Resentiment (8:55) 3. I Found A Deep Dark Hole And I Am Going To Jump In!... (7:01) 4. Lethe (9:01) 5. Shell (16:28) 6. Tautrogy (3:46) Alineación: - Satoshi Kobayashi / Bajo eléctrico - Kazumi Suzuki / Flauta traversa - Norimitsu Endo / Batería - Mitsuo / Guitarras eléctrica, acústica y trompeta Invitados: - Kei Fushimi / Guitarra eléctrica - Daishi Takagi / Teclados Nuevamente aparece el Mago Bondadoso de Alberto y les trae un gran disco que habían estado pidiendo y que teníamos caído desde hace rato. El alocado estilo prog japonés en un disco (y un grupo) que les recomiendo....

King Crimson Collector's Club (1998 - 2012)

Artista: King Crimson Álbum: King Crimson Collector's Club Año: (1998 - 2012) Género: Progresivo ecléctico Nacionalidad: Inglaterra Lista de Discos: KCCC 01 - [1969] Live at the Marquee (1998) KCCC 02 - [1972] Live at Jacksonville (1998) KCCC 03 - [1972] The Beat Club Bremen (1999) KCCC 04 - [1982] Live at Cap D'Agde (1999) KCCC 05 - [1995] On Broadway - Part 1 (1999) KCCC 06 - [1995] On Broadway - Part 2 (1999) KCCC 07 - [1998] ProjeKct Four - The Roar Of P4 - Live in San Francisco (1999) KCCC 08 - [1994] The VROOOM - Sessions April - May (1999) KCCC 09 - [1972] Live At Summit Studios Denver, March 12 (2000) KCCC 10 - [1974] Live in Central Park NYC (2000) KCCC 11 - [1981] Live at Moles Club Bath (2000) KCCC 12 - [1969] Live in Hyde Park, July 5 (2002 KCCC 13 - [1997] Nashville Rehearsals (2000) KCCC 14 - [1971] Live at Plymouth Guildhall, May 11 (2CD) (2000) KCCC 15 - [1974] Live In Mainz, March 30 (2001) KCCC 16 - [1982] Live in Berkeley (2CD) (200...

Emerson, Lake & Palmer - Brain Salad Surgery (Jakko M Jakszyk Stereo Mix) [B Side Singles] (1973 / 2014)

Para ir cerrando otra semana a pura música y sorpresas, el Mago Alberto nos trae una de sus clásicas rarezas, o dos porque esta es una versión de dos discos, y ahora copio su propia explicación de esto que está presentando ahora, por sus propias palabras: "En la maratón cibernética a la que nos somete la divina internet, y con la velocidad que nos obliga a correr, muchas veces nos perdemos de pequeñas grandes cosas, tal es el caso de la edición de esta joya que hoy nos convoca, "Brain Salad Surgery" (obra compleja y hermosa del mundillo progresivo si las hay), pues bien la Edición Deluxe del 2008 y que oportunamente se posteara en CDM, nada tiene que ver con esta edición, tampoco tiene que ver la nueva mezcla del año 2000, acá puso los deditos el señor Jakko M. Jakszyk (King Crimson) y el resultado es una versión totalmente distinta a la original, pero no hablamos de planos o efectos, acá desde los primeros acordes todo suena distinto, hay pequeños sonidos nuevos, las in...

Ideario del arte y política cabezona

Ideario del arte y política cabezona


"La desobediencia civil es el derecho imprescriptible de todo ciudadano. No puede renunciar a ella sin dejar de ser un hombre".

Gandhi, Tous les hommes sont frères, Gallimard, 1969, p. 235.