Ir al contenido principal

Caravellus - Knowledge Machine (2010)

Y seguimos nuestro paseo musical por las tierras brasileras y hoy les paso a presentar a esta banda que nos deja una muy interesante propuesta de corte power metal progresivo y lamentablemente cantado en inglés. Se trata de Caravellus que para el 2010 nos presentara este "Knowledge Machine", un álbum cargado de melodías mezcladas con elementos e influencias de varios géneros del metal. Esta banda fue formada en el 2002 y posee influencias tan notables como Symphony X, dream Theater y Angra. Así que para terminar el día, y para quienes les interese este estilo, les dejo un lindo disquito que seguramente les va a gustar.

Artista: Caravellus
Álbum: Knowledge Machine
Año: 2010
Género: Power metal progresivo
Duración: 60:21
Nacionalidad: Brasil


Con algunos toque de Andromeda y algo de Symphony X llega desde Brasil todo el poder de este grupo, con ese estilo tan pirotécnico y vituoso que personalmente me cansa pero que gustará a los amantes del género... encima cantado en inglés.



Este es el segundo disco de los brazucas, y a continuación algunos comentarios en portugués. Como sucede en estos casos, no me pidan que yo haga un comentario del disco, mejor se lo dejamos a otros:
CARAVELLUS foi formada em 2002 por Glauber Oliveira - guitarrista virtuoso do Brasil. Após as primeiras gravações demos (2002 - 2004), o line-up foi completado com Daniel Felix nos teclados, Charles Erlan na bateria, Paula Araújo nos vocais e Pedro Lima no baixo. Em setembro de 2006 foi assinado por CARAVELLUS Erpland Records e gravou seu primeiro álbum "farol e SHED", que foi lançado em março de 2007. O conceito musical de andar nos passos de grandes bandas e virtuoso como Symphony X, Dream Theater e Angra formou a banda e os ajudou a se tornar conhecido no Japão. Causada por diferenças musicais Pedro Lima, Charles Erlan e Paula Araújo deixaram a banda. Um novo rumo para CARAVELLUS com novos membros e novas ideias. Depois de um longo processo de seleção, Raphael Dantas (vocal), Cleison Johann (baixo) e Pedro Nunes (bateria) juntaram-se CARAVELLUS em dezembro de 2007. Com uma inspirada mistura de som progressive power metal, com influências clássicas e folclóricas, CARAVELLUS trouxe junto as ferramentas certas para criar originalidade e destreza, ousadia e qualidade. A banda tem feito enormes ondas no Japão e na França. CARAVELLUS tem um extraordinário talento musical, com composições inovadoras e uma musicalidade maravilhosa que cria um impacto emocional imediato sobre os mais seletos ouvintes. O segundo álbum "KNOWLEDGE MACHINE" é incrível! A banda assinou com o selo canadense Metalodic Records, para a distribuição mundial. Este álbum é uma mistura de ritmos folk perfeito entre: Progressive música pesada e brasileira.
Caruaru Geral

Caravellus: Corsários Negros Brasileiros do Prog Metal
Um dos nomes mais fortes da cena Prog Metal nacional é, sem sombra de dúvidas, o do CARAVELLUS. Uma banda criativa, extremamente profissional, cheia de feeling e técnica muito bem equilibradas, e de forte personalidade, eles acabam de lançar seu segundo CD, o fantástico ‘Knowledge Machine’, ainda mais pesado e forte que o primeiro, ‘Lighthouse & Shed’, de 2007. Aproveitando a oportunidade, lá fomos nós bater um papo com Glauber Oliveira, um músico cuja técnica e feeling só são superadas pela simpatia.
Como esta é a primeira entrevista para o Whiplash, poderia nos contar um pouco da história da banda?
Glauber Oliveira - Tudo começou em 2002, como um projeto de estúdio. Eu estava no meio de uma tour pelo sudeste, acompanhando um artista nordestino por lá. Voltei pra Recife com a ideia de criar algo meu, onde eu pudesse despejar todas as horas de estudo de guitarra/música nele. A Caravellus começou soando bem power metal nas duas demos que gravamos: ‘Reaching The Sky’ em 2002 e ‘Across the Oceans’ em 2004. Era um som bem mais direto. O debut ‘Lighthouse and Shed’, de 2007, foi um trabalho bem mais sofisticado em relação às demos. Tínhamos uma mulher nos vocais. Entretanto, nesse disco, nós ainda estávamos na busca de nossa própria identidade. Do diferencial. Foi um disco de estreia e de fechamento de um ciclo, originado na época das nossas primeiras demos. As mudanças necessárias foram feitas no line-up, além de muito tempo de estudo nos quesitos produção/musical para o novo álbum, e digo que o ‘Knowledge Machine’ atingiu o que queríamos: ORIGINALIDADE E QUALIDADE. Pra mim, é como se a banda tivesse atingido a fase adulta em amadurecimento.
O ‘Knowledge Machine’ foi lançado faz pouco tempo. Como tem sido a recepção por parte dos fãs e da crítica especializada? Já há alguma resposta do exterior?
Glauber Oliveira - O feedback tem sido INCRÍVEL! As mensagens positivas e de satisfação vêm de todas as partes do mundo. O ‘Knowledge Machine’, da CARAVELLUS, tem distribuição nos Estados Unidos, México, Canadá, Alemanha, Áustria, França, Grécia, Rússia, Coréia do Sul e Japão. Especialmente no Japão e França esse álbum foi um verdadeiro estouro!! A crítica especializada, tanto nacional quanto internacional, tem sido super positiva.
Um fato que logo de cara salta aos olhos é o nível profissional altíssimo do novo CD, com a produção, seja sonora ou visual, coisa de primeiro mundo, tanto que nos é possível ter um amplo leque de interpretações da ideia geral. Mas, mesmo assim, poderia nos falar um pouco do conceito que quiseram transmitir no CD? Além disso, vocês estão totalmente satisfeitos com o resultado final?
Glauber Oliveira - Pois é, muito tempo de estudo e preparo para a produção deste álbum. Além de guitarrista, sou produtor musical/fonográfico e foram perdidas várias noites de sono na concepção deste álbum. Um dos objetivos era produzir algo tão bom quanto um álbum de banda gringa, até para acabar com esse papo de que só presta se for feito por gringo ou pelo menos em uma região X do Brasil. Bom, na minha concepção, o segredo, na maioria das vezes, está na engrenagem que fica entre a cadeira e o computador…kkk,… independente do local do globo onde isso seja feito. Em termos de concepção sonora, a CARAVELLUS está SUPER PESADA e TÉCNICA no ‘Knowledge Machine’. Guitarras na cara e com muitos riffs!
Outro ponto interessante é o vídeo promocional ‘Corsairs in Black’, muito bem feito e produzido. Como foi a concepção e a produção do mesmo? Além disso, há planos para mais um ou mais vídeos do CD novo?
Glauber Oliveira - O videoclipe foi algo mágico pra nós! Nós queríamos que o videoclipe transmitisse todo o sentimento contido na música: sobre se libertar e abandonar as velhas tristezas. Pra isso, contamos com 90 dias de pré-produção e uma super equipe capitaneada pelo SUPER DIRETOR Sílvio Gleisson. O cara é realmente uma sumidade no quesito direção. Gravamos tudo em 10 horas bem intensas. A respeito de novos vídeos, organizaremos, ainda em 2011, um material promocional com vídeos de shows da Knowledge Machine Tour.
A música do CARAVELLUS no CD anterior tinha um enfoque um pouco mais melodioso, ao passo que o novo é mais agressivo, embora o estilo da banda não tenha sido alterado. A que você atribui esse fator? Seria por que antes era uma voz feminina, e agora uma masculina?
Glauber Oliveira - Também! Entretanto, além do vocal de Raphael ser super versátil e nos permitir experimentar multisensações durante o decorrer do álbum, isso está nítido também no instrumental. O ‘Knowledge Machine’ soa muito mais pesado que o ‘Lighthouse and Shed’ e o vocal de Raphael caiu como uma luva! Ratificando a concepção sonora do álbum!
Quanto à temática da banda, há alguma prevalência de um tema específico, ou vocês possuem um leque de opções bem variado?
Glauber Oliveira - O ‘Knowledge Machine’ é um álbum que traz letras bem reflexivas, algumas beirando o campo da subjetividade. A Máquina do Conhecimento trata sobre os medos, dúvidas e anseios da mente humana. Muitas vezes nos remetendo ao paradigma descarteano, onde estamos todos ligados a algo maior e que fazemos parte de uma grande máquina.
As músicas da banda possuem várias nuances que podemos perceber, pois o Prog Metal minimalista e bem pesado, que o CARAVELLUS faz, é cheio de influências regionais do Nordeste. A banda não tem pudores de usar elementos de sub-gêneros do Metal, gerando algo novo, mas não é apenas isso: há um forte feeling em cada trecho. Isso tudo é algo que surge de forma natural, que vem das influências diferentes de cada um de vocês?
Glauber Oliveira - O sincretismo musical é outro ponto forte! Nós usamos muito da nossa riqueza cultural pernambucana/brasileira (maracatu, frevo, cebolinho, baião… ritmos que ouvimos desde criança), além de outros elementos… eu acho que fica difícil até de citar todos eles… porque tudo rola de uma forma natural, onde tudo já está num amálgama com nossa vivência musical extra-CARAVELLUS. Assim como eu, parte da banda trabalha no mercado fonográfico profissionalmente, como músico ‘contratado’ ou ‘freelancer’ para gravações. Então, sempre nos deparamos com os mais variados tipos de estilos e ritmos. Tudo isso é realmente natural pra nós.
Hoje em dia, a cena está um tanto quanto fragmentada, com muitos assumindo para si rótulos classificatórios, ou seja, os fãs de Metal e Rock em geral se prendem a subdivisões. Mas a música de vocês é bem ampla, como citamos acima. Você acredita que o CARAVELLUS pode ser uma das bandas da nova safra, que quebra com esse tipo de mentalidade, justamente pelo uso de muitos elementos diferentes?
Glauber Oliveira - Com certeza. Essa é nossa proposta e nossa marca. Queremos provar que mesmo com tantos rótulos, é possível criar o novo e com qualidade.
CD lançado, divulgação sendo feita, mas, e os shows? Há alguma previsão para uma tour fora do Norte e Nordeste? E para fora do país, há algo em vista?
Glauber Oliveira - Nossa tour pelo Nordeste começa dia 29 de janeiro de 2011, em Maceió/AL. Pretendemos seguir, além do Norte-Nordeste, para o Sudeste do país. Nossa agência de booking vem recebendo vários contatos para uma possível tour europeia. Esperamos que todos os ponteiros se ajustem para que isso aconteça ainda em 2011.
Agradecemos por sua atenção. Então, por favor, deixe suas considerações para os fãs.
Glauber Oliveira - Queremos agradecer por todo amor e carinho que os fãs têm transmitido durante esses primeiros meses de lançamento do Knowledge Machine. Tudo está sendo mágico e queremos celebrar com todos vocês. Nos vemos em nossa Knowledge Machine Tour 2011.
Marcos Garcia

Lo pueden escuchar completo en su espacio en Bandcamp
 
Lista de Temas:
1. Deus Ex Machina
2. Corsairs In Black
3. When The Night Has Fallen
4. Beyond The Skies
5. The Divine Comedy
6. Behind The Mask
7. Wherever I Am
8. Dance Of Damnation
9. Knowledge Machine

Alineación:
- Andrea Amorim / Vocals
- Glauber Oliveira / Guitar
- Daniel Felix / Keyboards
- Cleison Johann / Bass
- Charles Erlan / Drums





Comentarios

Lo más visto de la semana pasada

Los 100 Mejores Álbumes del Rock Argentino según Rolling Stone

Quizás hay que aclararlo de entrada: la siguiente lista no está armada por nosotros, y la idea de presentarla aquí no es porque se propone como una demostración objetiva de cuales obras tenemos o no que tener en cuenta, ya que en ella faltan (y desde mi perspectiva, también sobran) muchas obras indispensables del rock argento, aunque quizás no tan masificadas. Pero sí tenemos algunos discos indispensables del rock argentino que nadie interesado en la materia debería dejar de tener en cuenta. Y ojo que en el blog cabezón no tratamos de crear un ranking de los "mejores" ni los más "exitosos" ya que nos importa un carajo el éxito y lo "mejor" es solamente subjetivo, pero sobretodo nos espanta el concepto de tratar de imponer una opinión, un solo punto de vista y un sola manera de ver las cosas. Todo comenzó allá por mediados de los años 60, cuando Litto Nebbia y Tanguito escribieron la primera canción, Moris grabó el primer disco, Almendra fue el primer ...

Yes - Symphonic Live (2009)

#Videosparaelencierro. Gracias a Horacio Manrique acá está no sólo el sonido de una obra monumental, única, sino el video completo, uno de los grandes hitos de Yes que quizás muchos desconocen. Como dice el Mago Alberto en su comentario: esta obra pasa a ser trascendental simplemente por su contexto, por su coyuntura, este proyecto resiste cualquier crítica, este trabajo va más allá de cualquier análisis. Para el seguidor de Yes esto no es ninguna novedad, para el desprevenido y el colgado esto les va a caer de maravilla. Una de las mayores obras creadas por esos magos del rock sinfónico que se dieron a llamar Yes, grabadas a fuego en el blog cabezón... y de ahora en más también en tu cabeza. Artista: Yes Álbum: Symphonic Live Año: 2009 Género: Rock sinfónico de aquellos Duración: 194:00 Nacionalidad: Inglaterra Desde unos días antes de la partida de Chris Squire (y por ende de su propio proyecto personal: Yes ) habíamos estado publicando las sendas obras de Yes ; y n...

Los Grillos - Vibraciones Latinoamericanas (1976)

Nuestro amigo Julio Moya sigue con su tarea de palentólogo del rock latinoamericano y ahora nos presenta la historia de Los Grillos, y resumiendo les diría que si Jethro Tull hubiera sido andino, probablemente hubiese grabado este disco, ya que encontrarás flautas similares a Ian Anderson, junto con instrumentos de viento autóctonos. Un disco con 8 temas con una duración total que no alcanza la media hora. De alguna manera puede trazarse un paralelismo con Los Jaivas de Chile, pero se debe tener en cuenta que la raíz folclórica es diferente y con un sonido propio de altiplano. Aquí, uno de los discos más importantes de la historia del rock en Bolivia, y una de las mayores joyas del rock boliviano, expresión del folk rock temprano donde Los Grillos fundadon el sonido del Neo Folclore Andino, incursionando en el Moog a modo de "sintetizador andino". Si disfrutaste de "Alturas de Macchu Picchu" de Los Jaivas, o los bolivianos Wara o los argentinos Contraluz, descubrirá...

Museo Rosenbach - Zarathustra (1973)

Artista: Museo Rosenbach Álbum: Zarathustra Año: 1973 Género: Progresivo italiano Duración: 39:39 Nacionalidad: Italia Lista de Temas: 1. Zarathustra a) L'Ultimo uomo b) Il re di ieri c) Al di la del bene e del male d) Superuomo e) Il tempio delle clessidre 2. Degli Uomini 3. Della Natura 4. Dell'Eterno Ritorno Alineación: - Giancarlo Golzi / drums, vocals - Alberto Moreno / bass, pianoforte - Enzo Merogno / guitar, vocals - Pit Corradi / Mellotron, Hammond - Stefano Lupo Galifi / vocals

Genesis - BBC Broadcasts (2023)

Falta poco para el fin de semana y ya vamos preparando algo para no se aburran, ahora es el Mago Alberto que aparece y lanza un bombazo, les copio palabras textuales: "El pasado viernes 3 de marzo se lanzó en todo el mundo una serie de 5 volúmenes finamente seleccionados por Tony Banks de grabaciones en vivo de Genesis que abarcan desde los comienzos de la banda hasta su etapa final. Lo sorprendente de estas ediciones es el trabajo de retocado muy profesional del sonido, que produce un placer auditivo muy particular ya que las primeras tomas en vivo en los albores de la banda por lo general no eran muy buenas, pero realmente vale la pena escuchar estas versiones, aparte de un muy buen gusto en la selección de los tracks, todos muy rockeros incluida la etapa mas popera y menos atractiva del grupo, así que vayan con confianza y disfruten a pleno de esta muy buena edición. Por supuesto ya todos conocemos el inmenso abanico musical de Genesis, así que los fanáticos van a ...

Chango Spasiuk - La ponzoña (1996)

Artista: Chango Spasiuk Álbum: La ponzoña Año: 1996 Género: Chamamé fusión Duración: 38:13 Nacionalidad: Argentina Lista de Temas: 01. Gobernador Virasoro 02. La colonia 03. La ponzoña 04. Preludio a um beija flor 05. Chamamé en mi-bemol "El polvaderal" 06. Borboleta 07. Ivanco 08. Canto a ñande reta 09. San Jorge 10. Misiones 11. El violín / Ojos color del tiempo Alineación: - Chango Spasiuk / Acordeón Invitados; Hector Console / Contrabajo Tancredo / Violin Lalo Doreto / Guitarra Cuchu / Voz Antonio Agri / Violin

Warxtron - Shattered Satellites (2024)

Desde Argentina viene un disquito que me ha sorprendido, y cuando lo presentamos no sabíamos su autor, es una tal Warxtron (cuyo nombre es Cassandra Hammill, quien se encarga acá de todos los instrumentos y de la composición de los temas), y les regala el disco desde su espacio en Bandcamp. Una entrada cortita y al pie para presentar un trabajo que me ha sorprendido muy gratamente por la calidad general de sus temas, aunque convengamos que su arte de tapa no invita a escuchar el contenido del trabajo, para nada, pero si saltas esa resistencia encontrarás siete temas llenos de melodías dispuestas en capas de teclado y guitarras que aseguran el disfrute de una obra muy homogénea, que me atrevería a definir como una mezcla entre Anekdoten, Steven Wilson solista e IQ, en un exuberante y nostálgico sincretismo musical. Pero el nivel musical presentado acá es no solo para recalcar sino que ya lo quisieran algunos grupos reconocidos que han perdido su imaginación ya hace mucho tiempo. Y e...

Esta película ya la vimos... ¿Qué podría salir mal?

El besador de traseros Milei y el endeudador serial Caputo devalúan y se endeudan a nuestro nombre (obvio) para que el FMI les financie la campaña electoral (a lo Macri, y lo volvemos a ver...). Las comparaciones resultan difíciles de evitar: el último acuerdo con el FMI fue en 2018, también con Luis Caputo como secretario de Finanzas y, posteriormente, como presidente del Banco Central. La economía argentina en manos de la derecha es una eterna remake de Titanic, que hace loop una y otra vez en la escena en la que choca contra el iceberg. Y para peor, el barco sigue derecho aunque muchos le gritan al capitán que cambie el rumbo. 3,7% mensual de inflación con ancla salarial y cambiaria, caída del consumo y de la actividad. Debe ser un récord... para el premio Nobel de Economía, sin dudas. Pensar que la solución que están craneando a este despelote es que asuma Sturzenegger (otra figurita repetida) en Economía. Primero fue una tragedia, luego fue una farsa, ahora ya es un chiste (chiste...

Tool - Lollapalooza Argentina 2025 (2025)

Empezamos la semana a lo grande, y gracias a LightbulbSun. Aquí el registro visual, (casi) en exclusiva, del recital de Tool en la 10ª edición del Lollapalooza Argentina que se transmitió por Flow en la noche del sábado 22 de Marzo, cuando finalmente Tool debutó en Argentina. Así, en la ensalada de mierda que es el rejunte del Lollapalooza apareció Tool y, dejando a muchos afuera que no podían pagar el precio de las entradas y menos para ver a una banda sola de toda la propuesta (con mucha furia le agregás a Sepultura, ponele) pero con la promesa de volver, que veremos si se cumple, pero mientras tanto y con bastantes fans esperando ese día donde se presente fuera de un festival de ese costo generalmente injustificado, tienen esto como para hacerse la idea de lo que pueden llegar a vivir, o en algunos casos, para recordar lo que ya vivieron. Artista: Tool Álbum: Lollapalooza Argentina 2025 Año: 2025 Género: Metal Progresivo/Alternativo Duración: 92:35 Nacionalidad: EEUU ...

The Mars Volta - Lucro Sucio: Los Ojos Del Vacío (2025)

Y para cerrar otra semana en el blog cabeza ¿Qué mejor que traer el último disco de los Mars Volta?. De mano de LightbulbSun, vamos con 18 temas que fluyen sin pausa en los 50 minutos que dura el disco, donde Omar y Cedric retoman sus raíces y fusionan su sonido con toques de jazz y electrónica. El disco tiene 18 canciones, pero la duración total es de menos de 50 minutos, así que te imaginarás, con un simple cuenta matemática, que acá los temas son cortos, además con un nombre estrambótico que seguramente tiene su significado (pero que no deja de ser un título bastante bizarro), y donde, al parecer, predominan los sonidos latinos, con sus clásicos toques de jazz e inventiva rítmica que han hecho clásico el sonido de estos tipos. No hace mucho salió y no lo podemos dejar de presentar en el blog cabeza para que lo conozcas en el fin de semana largo, y todo gracias a LightbulbSun que se nota los quiere mucho. Demasiado diría, no sé si ustedes se lo merecen, pero ya sabés que acá en e...

Ideario del arte y política cabezona

Ideario del arte y política cabezona


"La desobediencia civil es el derecho imprescriptible de todo ciudadano. No puede renunciar a ella sin dejar de ser un hombre".

Gandhi, Tous les hommes sont frères, Gallimard, 1969, p. 235.