Ir al contenido principal

Azymuth - Águia Não Come Mosca (1977)


Artista: Azymuth
Álbum: Águia Não Come Mosca
Año: 1977
Género: Latin-Soul-Funk-Jazz-Prog
Duración: 38:04
Nacionalidad: Brasil


Lista de Temas:
A1 Vôo Sobre O Horizonte 3:37
A2 Águia Não Come Mosca 3:27
A3 Despertar 3:53
A4 Tarde 5:27
A5 Circo Marimbondo 2:27
B1 Tamborim, Cuíca, Ganzá, Berimbau 4:49
B2 A Presa 3:40
B3 A Caça 3:03
B4 Falcon Love Call (Armazém No. 2) 3:55
B5 Águia Negra X Dragão Negro 2:28

Alineación:
- José Roberto Bertrami / teclados, voz
- Alex Malheiros / bajo, guitarra, voz
- Ivan Conti / bateria
Invitados:
Ivan Miguel / bateria, percusión, voz
Ariovaldo / ganzá, triángulo, tamborim
Jorginho / pandeiro
Paulo Moura / saxo soprano
Angela, Marcio Lott, Paraná / voces


Pasó una semana donde sin quererlo nos metimos mucho con la música brasilera, que mejor que continuar con la misma onda, esta vez con el que quizás fue uno de los mejores grupos de música instrumental de Brasil hasta que se cerró el ciclo con el fallecimento de José Roberto Bertramin, quizás poco conocidos en su tierra natal (tengo entendido que sacaron casi todos sus discso en EEUU pero no en Brasil, corríjanme si me equivoco) pero habían empezado a forjarse una interesante carrera internación a fuerza de talento musical, ya que combinaron como pocos la música latina con el funk y el rock progresivo, su música es una mezcla inteligente de los ritmos brasileños, jazz y funk que suena único. Este es el segundo álbum de la banda, y el que le dió el reconocimiento internacional al grupo instrumental.





Y no tengo mucho tiempo como para ponerme a escribir e investigar, pero les dejo algunos comentarios de terceros y algunos videos del grupo en vivo y con l música del álbum.


Não era preciso ser espectador de TV nos anos 1970 para saber que a trilha sonora da novela Locomotivas, da Rede Globo, realmente valia a pena. Cassiano (“Coleção”), Edu Lobo (“Consideramos”), Rita Lee (“Locomotivas”) e a fabulosa “Maria Fumaça”, faixa do excepcional disco de mesmo nome da Banda Black Rio, são algumas das preciosidades do LP que compõe a Trilha Sonora Original.
“Voo Sobre o Horizonte”, da banda Azymuth, também figurava na trilha, com seus vendavais de bossa nova, fusion e as marcadas entradas de baixo e teclados, frutos da invejável simbiose de Alexandre Malheiros e José Roberto Bertrami.
O Azymuth nasceu a partir do Grupo Seleção, que já mostrava a fusão de jazz, samba, funk e rock nas casas noturnas do Rio de Janeiro. Após receberem o convite dos irmãos Marcos e Paulo Sérgio Valle para reproduzirem suas composições no soundtrack de O Fabuloso Fittipaldi, o trio (Malheiros, Bertrami e o baterista Ivan Conti ‘Mamão’) se inspirou num tema para mudar o nome para Azimüth.
O primeiro disco, que revelaria o sucesso “Linha do Horizonte”, seria registrado com i e trema no u. A partir de Águia Não Come Mosca eles mudaram não apenas a forma de escrever o nome do trio; mudaram, também, a projeção de seu trabalho. A partir daí, galgaram os primeiros passos para o reconhecimento internacional.
“Voo Sobre o Horizonte”, a primeira faixa de Águia Não Come Mosca, finca a brasilidade da música do Azymuth, mas pouco revela dos mais de 30 minutos que se sucedem. Conecta samba, black rio e fusion, dialogando com o que rolava na cena jazzística no globo. Sem querer, o Azymuth estava na mesma prateleira de Herbie Hancock, Mahavishnu Orchestra e Gato Barbieri. Com temas instrumentais, expressou aos gringos que a música brasileira não estava reduzida à bossa nova e ao que chamam de regional para generalizar o punhado incontável de cenas musicais de nossas terras.
A identificação global com a cena jazzística surge de leve na faixa-título, mas é melhor assimilada em “Despertar”, que sugere um space-funk nos slaps cativantes de Malheiros.
As melodias e efeitos de Bertrami, invejados pela maioria dos músicos brasileiros daquela década com quem trabalhou (de Odair José e Sérgio Sampaio a Rita Lee e Raul Seixas), são práxis na dobradinha “A Presa” e “A Caça”. Os efeitos vão do prog-rock ao fusion, com intercalação entre ritmo e notas agudas espetaculares.
“Tarde” soa como uma cozinha em inatividade por suas linhas pouco acentuadas de teclado. A suposta quietude é quebrada pela entrada de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos em “Circo Marimbondo”, cuja levada de cuíca e bateria destina-se totalmente ao baile.
As vozes de Bertrami e Malheiros são quase irreconhecíveis em “Tamborim, Cuíca, Ganzá, Berimbau”, uma das mais icônicas faixas do disco. Como o nome sugere, as batidas percussivas formam a grande potência. É também dessa forma que o Azymuth opera em “Águia Negra x Dragão Negro”: em ritmo de carnaval frenético, encerrando como se fosse uma comemoração de gol de placa num final de campeonato no Maracanã.
Não há nada em Águia Não Come Mosca que fuja do swing brasileiro. Apesar de pouco reconhecido por aqui, o Azymuth tornaria-se o maior marketing acidental da música tupiniquim pela Europa. Graças a este disco a banda recebeu o convite para tocar no elogiado Festival de Montreaux, na Suíça, e entrou no Livro dos Recordes por ser o primeiro grupo brasileiro a permanecer por um ano nas paradas de sucesso inglesas.
Mesmo após a morte de Bertrami, em 2012, o Azymuth segue em atividade, pelo Brasil e pela Europa, divulgando as faixas do último disco, Aurora (2011). Quem preenche a lacuna do lendário tecladista nos palcos é Fernando Moraes.
Tiago Ferreira


Esse é o segundo disco da banda brasileira de jazz fusion, lançado em 1977, no auge desse gênero, com grandes nomes lançando discos excepcionais por toda a década de 70 e início da década de 80. Os rótulos se multiplicavam na mídia especializada, assim como as críticas favoráveis e desfavoráveis. Os brasileiros não só estavam inseridos nesse cenário, como também já eram muito respeitados pela habilidade harmônica, pela inventividade e pelo exímio domínio da linguagem instrumental.
Enquanto parte da crítica internacional torcia o nariz para as misturas, nomes como Azymuth, Oregon, Egberto Gismonti, Wayne Shorter, Raul de Souza, Airto Moreira, Gato Barbieri, Caldera, Shakti, entre outros, misturavam o jazz com culturas diversas e se alinhavam a outros que misturavam o jazz com o rock, o funk, o sol e o blues, tais como Weather Report, Stanley Clarke, Larry Coryell, James Blood Ulmer, Mahavishnu Orchestra, L.A. Express, Passaport, Pat Martino, Chick Corea, e vários outros, lançavam uma obra prima atrás da outra, independente do que os puristas pensavam, ou pensam, tanto faz.
Ouvir “Águia não Come Mosca” não é voltar no tempo, nem muito menos destilar um saudosismo inoportuno de como a década de 70 era mágica, mas sim, confirmar o fôlego criativo de uma banda que está na ativa até hoje. Falo de excelência, não falo de caretice burocrática e cerebral de um Wynton Marsalis desses, saído de uma escola quartel qualquer, movido a purismo flatulento e mecanicismo instrumental, que resulta em uma máquina de reproduzir escalas em alta velocidade. Falo de manha, falo de suingue, falo de criatividade com virtuosismo pleno.
O trio José Roberto Bertrami, Alex Malheiros e Ivan Conti, respectivamente: teclados, baixo e bateria, antes de formarem a banda Azymuth, já tinha em seu currículo uma série de participações em discos de artistas importantes do cenário da música brasileira. Nesse sentido vale a pena conferir a sonoridade espetacular de discos como “Eu quero é botar o meu bloco na rua”, de Sérgio Sampaio, e “Alucinação”, de Belchior. Os timbres de piano fender com chorus, baixo fretless e bateria encorpada, mais para o rock do que para o jazz, fizeram a ambiência de muitas viagens sonoras.
Eu sempre achei o som dessa banda muito especial, com capacidade total de hipnotizar qualquer um, com força suficiente para chapar. Assim que comprei o LP, passei a pancada sonora para uma fita cassete cromo, tdk, e fomos ouvir subindo a serra, em busca do Serrano, um clube campestre aqui do Crato, no famoso Corcel I, marrom, do meu amigo Boris. Desde esse dia célebre, foram inúmeras viagens e mais viagens na companhia de Azymuth, de Boris, de Etym e de Cândido Filho. Em pleno 1977.
A primeira faixa é uma singela melodia, viajandona que só: Vôo sobre o horizonte, depois disso, até à faixa 10, é puro suingue brasileiro, misturando samba, bossa, afro, jazz, funk e mpb. Essa é uma das cozinhas mais perfeitas do instrumental brasileiro, uma mistura de pegada visceral e sutileza, com muita síncope e explorações de tempos fracos e contratempos, em texturas rítmicas embriagantes. Destaques para “Águia não come mosca”, “Tarde”, “Despertar”, “Tamborim, cuíca, ganzá, berimbau”, “A presa” e “A caça”. A sonoridade da banda nessa produção lembra os timbres de teclados de Herbie Hancock e The Jeff Lorber Fusion, com levadas funk.
A mistura de samba fica por conta da adição de Ariovaldo, Nenem, Doutor e Jorginho, na percussão brasileira, que tem o seu apogeu na última faixa: “Águia negra x Dragão negro”, com a adição de uma torcida vibrando em plena vibração no Maracanã. A gravação analógica deixa essa obra prima com uma sonoridade única e intransferível.
Marcos Vinícius Leonel


Un disco que no podía faltar en nuestro espacio cabezón, que quizás muchos desconocen pero vale la pena disfrutarlos. Dicho (y publicado) esto, buen fin de semana para todos.














Comentarios

  1. Wow Todo Azymuth de los 70's es bienvenido, pero en especial el primero y este son la piedra angular de todo su legado.
    Que mas se puede decir? si todo ya esta dicho con estos maestros brasileños
    Gracias!

    ResponderEliminar

Publicar un comentario

Lo más visto de la semana pasada

Los 100 Mejores Álbumes del Rock Argentino según Rolling Stone

Quizás hay que aclararlo de entrada: la siguiente lista no está armada por nosotros, y la idea de presentarla aquí no es porque se propone como una demostración objetiva de cuales obras tenemos o no que tener en cuenta, ya que en ella faltan (y desde mi perspectiva, también sobran) muchas obras indispensables del rock argento, aunque quizás no tan masificadas. Pero sí tenemos algunos discos indispensables del rock argentino que nadie interesado en la materia debería dejar de tener en cuenta. Y ojo que en el blog cabezón no tratamos de crear un ranking de los "mejores" ni los más "exitosos" ya que nos importa un carajo el éxito y lo "mejor" es solamente subjetivo, pero sobretodo nos espanta el concepto de tratar de imponer una opinión, un solo punto de vista y un sola manera de ver las cosas. Todo comenzó allá por mediados de los años 60, cuando Litto Nebbia y Tanguito escribieron la primera canción, Moris grabó el primer disco, Almendra fue el primer

El Ritual - El Ritual (1971)

Quizás aquellos que no estén muy familiarizados con el rock mexicano se sorprendan de la calidad y amplitud de bandas que han surgido en aquel país, y aún hoy siguen surgiendo. El Ritual es de esas bandas que quizás jamás tendrán el respeto que tienen bandas como Caifanes, jamás tendrán el marketing de Mana o la popularidad de Café Tacuba, sin embargo esta olvidada banda pudo con un solo álbum plasmar una autenticidad que pocos logran, no por nada es considerada como una de las mejores bandas en la historia del rock mexicano. Provenientes de Tijuana, aparecieron en el ámbito musical a finales de los años 60’s, en un momento en que se vivía la "revolución ideológica" tanto en México como en el mundo en general. Estas series de cambios se extendieron más allá de lo social y llegaron al arte, que era el principal medio de expresión que tenían los jóvenes. Si hacemos el paralelismo con lo que pasaba en Argentina podríamos mencionar, por ejemplo, a La Cofradía, entre otros muchos

Genesis - A Trick Of The Takes (1998)

Para que tengan mucho Genesis para este fin de semana, esto era a lo que me refería cuando dije que LightbulbSun había dejado sorpresitas para que investiguen y descubran; "A Trick Of The Takes" es un bootleg, un CD con buena calidad en general, de las sesiones de grabación del disco que ustedes se imaginarán. También hay un vinilo titulado "A Trick of the Tail Outtakes" y un cassette con demos, de calidad inferior pero se pueden escuchar algunos detalles q no se escuchan en el CD como pequeñas conversaciones y conteos antes de los temas, cosas como rarezas para la fanaticada. Todo ello queda para que lo disfrutes en el fin de semana y espero que agradezcan a LightbulbSun que seguramente los quiere mucho. Artista: Genesis    Álbum: A Trick Of The Takes Año: 1998 Género: Progresivo sinfónico Referencia: Discogs Nacionalidad: Inglaterra Sobre esto que les cae de yapa, no me pidan videos ni explicaciones que no tengo ni sé. Es lo que hay y lo tienen

“La luna literaria” – Héctor Urruspuru

  “La luna literaria” – Héctor Urruspuru  ...la luna literaria no es más puta porque no puede, toda su existencia entregándose por pocos denarios (de plata, la luna es de plata) ante la presencia del Sol. (El sol (de oro) es la patronal capitalista y la luna, el proletariado más desclasado...)   Toda nuestra pobre existencia intelectual, gravitando alrededor de dos cuerpos celestes!  Necesitamos urgente un tercero. Un tercer astro.  Un meteorito, una roca errante en tiempo y espacio ... que nos parta el planeta al medio. “Letra gótica” – Héctor Urruspuru  Hubo un poeta que vivió toda su vida dentro de una letra gótica, grafema abandonada - casi huérfana - sobre una mesa de madera terciada. Inerme lo hacía, durante el curso monocorde, reloj fatal canónico de los intervalos solares, las horas menores las horas neutras … luego del crepúsculo, la letra, se abría como una flor nocturna para dejar al escritor salir a lidiar perenne, con la noche triste y con el vino. Plumín en mano, t

Genesis - Live at Shepperton Studios (1973)

Como para comenzar a cerrar otra semana a pura música, y de la buena, vamos con una sorpresita de esas que solo nos da el Mago Alberto, y qué mejor que traer, para ello, un registro olvidado de Genesis. Paro para no irme por las ramas, copio un texto que nos presenta esto que ahora ponemos sobre la palestra cabezona: "El vídeo fue grabado en los estudios de la 'BBC' en Shepperton, localidad del condado de Surrey, y lo ha restaurado el colectivo llamado 'Genesis Museum', que ofrece varios conciertos restaurados de la mítica banda, siempre restaurados en calidades digitales muy buenas. El show fue filmado entre los días 30 de octubre y 1 de noviembre de 1973. La banda acababa de publicar su mítico disco "Selling England by the Pound". El repertorio consistió en 5 temas y 2 narraciones y se presentan en 1 hora y 1 minuto de vídeo en total. Después este material se emitió en la televisión italiana. La historia de estas cintas es casi mítica: considerada esta

Rock Federal: Quásar

Quásar es un grupo de rock progresivo con influencias del sonido que caracterizó al rock progresivo en los ‘70s. En su música pueden escucharse la herencia musical de Yes, Génesis y Crucis, entre otros. La banda interpreta sus propias composiciones, que están embarcan en la búsqueda de un sonido nuevo. Además tienen una característica muy particular. Ninguno de ellos pasa de los 22 años. Esto los distingue porque a pesar de su corta edad ejecutan sus instrumentos con suma precisión. Pero además su material no tiene desperdicio. Otra banda que presentamos en este trabajo en conjunto entre el blog cabezón y AMIBA (Asociación Músicos independientes Buenos Aires). Por Beto Nacarado Quásar se formó en 2018 en la Escuela de Música Juan Pedro Esnaola, en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (N. de la R.: Es una escuela estatal en la que por la mañana la currícula es la misma que en cualquier secundario, pero por la tarde se estudia música).  El rock progresivo les llegó mientras estudiaban en l

Aqua-Wreck - Facade (2024)

Para cerrar otra semana a pura música y en donde nos empezaron a meter la mierda llamada "Ley Bases", publicamos este lindo disco, el primero de esta banda finlandesa, porque hay que ponerle onda y alegría a todo lo monstruoso que vamos viviendo cada día. Esta música es principalmente alegre, peculiar, poderosa y elegante, en la música de Aqua-Wreck hya mucho funk y además se pueden escuchar las influencias obvias de las principales bandas progresivas de los años 70 como King Crimson, Van der Graaf Generator, Gentle Giant, ELP y Genesis, y su estilo ecléctico también contiene elementos de jazz y música de juegos. Algo que seguramente sorprenderá a mucho cabezón desprevenido, y que bien sirve para ponerle el broche de oro a otra semana repleta de buena música, que contrarresta al menos en parte toda la basura sonora que escucho cada vez que enciendo la radio, pongo Spotify o miro videos... Artista: Aqua-Wreck Álbum: Facade Año: 2024 Género: Progresivo ecléctico D

Genesis - A Trick of the Tail (1976)

Para cerrar la semana a lo grande, LightbulbSun nos trae unas sorpresas de Genesis, y ahora recordamos un disco que, al contrario de lo que muchos podían preveer luego de la partida de Peter Gabriel, marcó el camino para la era más exitosa del grupo, al menos en lo comercial. La reinvención de Genesis marcó un buen disco, acompañados por Bill Bruford en batería y con Phil Collins por primera vez como voz líder, el Raúl nos trae una versión especial de este trabajo, se trata de material extraído de CDs de los 80, editados desde los "masters originales". Para volver a escuchar a Genesis como se lo escuchaba en los setentas. Que lo disfruten... y nos volvemos a encontrar la semana que viene con mucha más música de lo que tus oídos pueden soportar. Artista: Genesis Álbum: A Trick of the Tail Año: 1976 Género: Rock sinfónico Nacionalidad: Inglaterra Si bien no lo considero uno de los discos "top" de la banda, también hay que situarlo en el momento en qu

Vídeo de los Viernes: Rock Progresivo Británico - Una Observación En Tres Movimientos 2009

Prog Rock Britannia. An Observation In Three Movements, un documental de la BBC 4 producido en 2008, dirigido por Chris Rodley y emitido por primera vez en 2009 Narrada por los propios protagonistas, cuenta la historia de cómo una ambiciosa generación de músicos surgió de la escena musical de los años 60 e intentó expandir los horizontes de la música rock más allá del sencillo pop, lo que llevó a la experimentación instrumental, gigantescos álbumes conceptuales y espectaculares presentaciones en vivo. o en:   Prog Rock Britannia. An Observation In Three Movements Prog Rock Britania

Rock federal: DIVA

DIVA es una banda de Buenos Aires, formada a principios de 1996. Con varios cambios en las formaciones, paréntesis en el tiempo y reinvenciones hasta que a comienzos del nuevo siglo la banda se separó. En 2016 volvieron a juntarse varios de sus miembros originales para darle una segunda vida a esa idea musical de canciones propias en formato Power-Pop. Acaban de editar un nuevo disco “IMPERF3CTO” y es la banda que presentamos en este trabajo en conjunto entre AMIBA (Asociación Músicos Independientes Buenos Aires) y el blog cabezón. Por Beto Nacarado DIVA fue la consecuencia de la separación de dos bandas, Sistema simple y Rescate emotivo. El nombre, con el paso del tiempo terminó transformándose en una humorada porque una banda conformada por hombres, todos por arriba de los 50 años, que se llame DIVA era un excelente modo de demostrar su sentido del humor. Aunque ahora, con el ingreso de Giselle Toledo en voces y coros, quizás cambie un poco el sentido. Pero además es un nombre cort

Ideario del arte y política cabezona

Ideario del arte y política cabezona


"La desobediencia civil es el derecho imprescriptible de todo ciudadano. No puede renunciar a ella sin dejar de ser un hombre".

Gandhi, Tous les hommes sont frères, Gallimard, 1969, p. 235.